Vinícius Torres Freire > O plano real de Joaquim Levy Voltar
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A corda rompe sempre do lado mais fraco, no caso, o povão. Vem aà aumento de impostos diretos (por ex: a tabela do IR não foi corrigida pela inflação), e impostos indiretos sobre o consumo.
Caro VÃnicius, não vi nenhuma menção em diminuir gastos do governo, que para meu entendimento, inclui gastos do senado, câmara, judiciário, apadrinhados, etc...ou seja, no bolso deles não se mexe.
Assim como no Plano Real, muitos irão perder e muitos irão ganhar. Mas as mudanças são vitais para que a economia do paÃs adquira credibilidade no ambiente interno e externo. O que preocupa são os grupos de sabotadores que já estão se organizando para bombardear o projeto, assim como fizeram com o Plano Real..
Esse plano do Le vy é uma espécie de anti-Dil ma. Será possÃvel?
Pois é, Svarat, é a mesma pergunta que me faço todos os dias. Abraço.
Nessa toada nosso novo Ministro tromba de cara com a "Gerente" logo, logo.
Esta é a grande dúvida, Emerson. ABraço.
Essa é a grande questão, Emerson. O ministro parece muito seguro do que diz e repete. A presidente, pelo que se conhece dela até agora, não acredita em nada disso do que diz o ministro. Estamos todos no escuro, ainda. Pelo que sei, apenas Dilma e Levy sabem o que conversaram. Um abraço.
No descuidado Brasil precisamos do equilÃbrio em tudo e em todas as contas. Muito cuidado com a Balança Comercial e C/C. Os déficits são ameaçadores. Se reduzir aliquotas de importação, sem acordos de duas mãos no comercio exterior, aumentamos o déficit. Como financiar? O que acontece com a indústria e os empregos?
Bene, de fato, é um problema decidir qual o ritmo de abertura. Mas, bem feito, o plano pode incentivar exportações. Tomando um caso muito especial, mas ainda assim um exemplo a ser levado em conta: a Embraer importa cerca de dois terços dos componentes dos seus aviões, mas é uma das maiores exportadoras do paÃs. Aliás, vende mais lá fora do que aqui. Muito mais. Um abraço.
Este governo mudou alguns conceitos de contabilidade, como: falcatruuas passou a chamar contabilidade criativa; caixa 2 passou a ter o nome de verba não contabilizada, etc. Se este ministro não aprender que este governo é falacioso e quenão se pode usar algumas palavras,ou só usá-las em conformidade com o"dicionário do ParTido"terá vida curta. Matemática básica e contabilidade só interessa se receber a maquiagem do dicionário do ParTido.
Prezado Sim Senhor. Talvez alguma coisa esteja mudando, até por causa da feia necessidade. Vamos esperar que sim. Um abraço.
Esse ministro certamente terá autonomia, afinal quem o indicou foi o mercado financeiro e não a presidentA ou algum partido polÃtico.
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