Opinião > Rogério Cezar de Cerqueira Leite: Produção científica e lixo acadêmico no Brasil Voltar
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Varias constatações mostram muito bom desempenho dos cotistas. Nota se que o empecilho é o vestibular. Elimine se o?. não existe em pais de 1o. mundo. Cota é necessária para eliminar defasagens. Muitas etnias trouxeram know how e tiveram prosperidade não fortuitas outras saÃram puras da vida tribal. Roga se levar a universidade para dentro das empresas verdadeiras detentoras do contato com as necessidades sociais e desenvolverem produtos afins como ocorre na cultura anglo saxônica por exemplo.
Nossas universidades públicas produzem uma única coisa de relevante: privilégio, para professores e alunos improdutivos e para alunos sortudos. Além da produção cientÃfica ser nula condenando o Brasil a se manter como produtor de matérias primas e como paÃs de renda baixa, seus custos por aluno são altÃssimos, não produz ensino de ponta e o consumo per capta de maconhah entre os alunos é um dos maiores do mundo. Falta mais alguma coisa para se optar pela privatização?
Com a formação do PNPG 2011-2020 (Plano Nacional de Pós-Graduação), foi constituÃda a Comissão Nacional Especial para acompanhar a implantação do PNPG 2011-2020 e coordenar a elaboração da Agenda Nacional de Pesquisa. Para quem quer entender porque a pesquisa brasileira não decola, leiam o relatório de 2013 dessa comissão, um arrazoado de boas intenções sem foco e direção definidos, com excesso de formalidade e pouco conteúdo prático e objetivo. Puro l/ixo acadêmico!
O fato de o articulista lançar tão grave acusação (concurso falsificado) de forma irresponsável, bem demonstra a qualidade da produção cientÃfica de nosso paÃs. Enquanto a irresponsabilidade correr solta, dificilmente poderemos discutir com coerência problemas como o apontado. P.s: não sou pesquisador, tampouco professor concursado. Não sou ingênuo a ponto de negar eventual falsificação em concurso. Mas não posso admitir a generalização irresponsável.
Infelizmente o Brasil nao reage as criticas construtivas nem dos mais ilustres como Rogerio Cezar de Cerqueira Leite. Esse mal brasileiro, chamado de educação deficiente, assola o nosso povo desde a base da pirâmide social ate aos mais abastados, contribuindo todavia para uma grande frustração, e deixa o sistema publico enfraquecido, o que nos torna mais vulneráveis a uma sociedade desqualificada e menos competitiva internacionalmente.
O cnpq desperdiça verba em editais para "Fortalecimento da juventude rural" . Contabiliza isso como verba para (vide site do cnpq) E quer que o gasto gere pesquisa de ponta?
O negócio do brasil é vários barnabés e pensões, ciência é coisa de gringo.
Professor emérito da Unicamp e membro do CNPq fez parte da estrutura o tempo todo e nunca fez nada para melhora do processo? Estranho...
Deveria essa reportagem ser divulgada nas mÃdias de TV, que enganam a sociedade dizendo que o brasil(minúsculo) está bem no ramo de pesquisa e tecnologia, o que nós sabemos que não é verdade.
Uma das rasoes principais pelo mal desempenho cientifico e que os pesquisadores brasileiros sao incapazes de escrever um artigo cientifico de qualidade em Ingles (que comunica a ciencia hoje). Chilenos devem dominar melhor o ingles que os colegas brasileiros. Finalmente, a India (onde todos com nivel superior sao alfabetizados em ingles) deve estar bem a frente do Brasil apesar de ~ PNBs e investimentos em ciencia similares. Estou, no entanto, 100% de acordo com o nosso ilustre professor.
É um fato que o Brasil produz muito lixo cientÃfico e pouca ciência de qualidade. Talvez, o ilustre professor deveria ter esclarecido melhor o que ele entende por "organização social." Todas as universidades de ponta no mundo, queira ele ou não, são, em certo grau, "elitistas".
"seleciona em vez de selecionam"
Recomeço. Depois de um ano e meio. Eu não entendo por elitista, neste sentido, a elite monetária i. e. os ricos. Entendo a elite intelectual. A seleção nas universidades de ponta selecionam os melhores e mais qualificados do ponto de vista acadêmico. A palavra elite tem no Brasil um sentido completamente deturpado.
Peterh, permita-me contestar: se produzem tecnologia e atraem investimentos que geram empregos, são inclusivas e não elitistahs. Se os alunos forem da 'eliteh' basta que paguem pelo curso, fomentando a manutenção e a expansão das universidades e logo, gerando mais oportunidades para aqueles que não são da tal 'eliteh'.
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