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• Tariq Ali: Guerra entre fundamentalismos

1. Haydn

   11.jan.2015 às 19h44

   Retificando: ...Tudo isto ajuda para que os de bom-senso acabem por tomar algum partido..."je ne suis pas un fondamentalist".

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2. Fernando

   11.jan.2015 às 15h58

   Ótimo texto. Mostra os dois lados da coisa e ainda traz pontos que usualmente são omitidos pela mídia ocidental.

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3. Colin

   11.jan.2015 às 10h39

   Creio que o original não está em Português. Sou leigo no assunto, mas parabéns, Folha, pelo cuidado com a boa tradução. Na cadeira de Filosofia das Ciências, no meu curso de engenharia, o livro texto trazia uma frase que marcou minha vida: "a verdade no lado de cá do morro é diferente da do lado de lá". O mesmo poderia ser dito com respeito ao decantado, destilado, roto chavão "liberdade de expressão"? (perdoem a rima inconveniente) Colin

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4. Haydn

   11.jan.2015 às 10h33

   Irresponsabilidades político-sociais que causam tragédias universais. De um lado, marginalizados no Ocidente que engrossam as hostes assassinas do EI e Al Qaeda, de outro, a irresponsabilidade de governos e publicações de mau gosto que alimentam as mentes fundamentalistas do terror. Tudo isto ajuda aos de bom-senso a tomar algum partido! Estou fora: "je ne suis pas Charlie", "je ne suis pas fundamentalist"!

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5. Rodolfo

   11.jan.2015 às 10h07

   Bom texto no bojo. Concordo com a idéia de luta entre fundamentalistas. O assunto da liberdade de expressão está sendo usado politicamente potencializado pela comoção a essa atrocidade, embora essa liberdade seja por si só crucial. É agora q veremos o quanto o "ocidente" é civilizado ou se deixará ser abatido pela intolerância e autoritarismo. Ter sido na França, berço do iluminismo, tem um simbolismo enorme.

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6. Jane

   11.jan.2015 às 10h02

   Discordo de ti, colunista. Se uma pessoa quiser fazer parte da comunidade, é necessário integrar-se aos valores dessa sociedade. Se vivo no Brasil, não preciso necessariamente sair em bloco de carnaval, mas respeito os que saem. Não acho elegante uma mulher mostrar a b.....d...a até para vender um chocolate, mas se é essa a sua profissão, respeito. Vivi e vivo até hoje graças a Deus e ao meu trabalho. São valores de uma sociedade. Imigrantes não devem ir viver e comer num país que odeiam.

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   1. Rodolfo

      11.jan.2015 às 10h14

      Seu discurso só fomenta intolerância que é pré-formação do ódio. Vc generaliza grandemente os imigrantes. No dia que você for segregada pela sua religião por pessoas q nem sequer se dão ao trabalho de entendê-la, os estereótipos bastam, talvez vc faça alguma idéia. Combata esse tipo de sentimento q vc está nutrindo, é pernicioso e foi muito bem usado por aproveitadores na prática de genocídios.

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7. albesi

   11.jan.2015 às 9h27

   O texto revela um pensamento confuso. É apenas uma tentativa, sem arte, de agradar a opinião dominante. Morno, com ideias mal focadas, revelando uma noção muito superficial da civilização ocidental e da Europa.

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8. Habib-marioni

   11.jan.2015 às 9h09

   Discordo. O embate não é entre dois fundamentalismos, mas entre a liberdade de expressão e o fanatismo. Colher exemplos de crimes e de desrespeito no mundo ocidental é fácil, pois é claro que existem, e muitos. Não existe civilização perfeita. Mas buscar justificativas nas cruzadas, na inquisição medieval, ora, isso é má fé. A civilização ocidental não é perfeita, mas seus valores e princípios - como a democracia, a liberdade, o direito, entre outros - são sim superiores e devem ser defendidos.

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9. Déjà vu

   11.jan.2015 às 7h57

   "A França tem leis para Restringir Liberdades se há alguma suspeita de que elas possam causar Agitação Social ou Violência. Até agora elas têm sido usadas para Proibir apenas as Aparições Públicas do Comediante fFancês Dieudonne por causa de piadas Ant$$emitas e Proibir manifestações pró-Palestinos" - Ora, pela Democratização do Escracho!!!!!!!!!

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