Maior que a liberdade, deverá ser sempre a responsabilidade; ...e o respeito, inclusive.!!!

Lembro ao Guriatã que charges assim já estão publicadas na própria Folha. Prova é a charge de Laerte desta terça-feira, 13.01. Sem o mesmo deboche que Guriatã sugere (Laerte é muito conservador, politicamente falando), ridiculariza os recentes acontecimentos em Paris. Para Laerte a próxima charge do Charlie Habdo terá a frase: "Eles sabiam tudo" em alusão à famosa capa de Veja, revista que não mentiu, mas, que Laerte insiste em atacar. Tudo em nome da liberdade!

Quem não quiser publicar, não publique. Mas eu quero ter o meu direito de ver aquilo que eu quiser quando eu quiser, sem nenhuma censura prévia ou profeta me dizendo o que eu devo ou não devo fazer. Eu defendo toda e qualquer manifestação (e que existam mais jornais, mais caricaturas, mais sátiras!). Só não posso defender a violência e a intolerância.

Raciocínio intricado, mas excelente, da ótima articulista. Teria que ser assim mesmo, como o do copo estar meio cheio ou meio vazio. Nas guerras, a primeira vítima é a verdade. Há de existir o meio termo que se espera ser a morada da virtude, por sua vez, contraditória conforme a cultura, o credo e a política. O que não vai sequer ser imaginado é a violência como o recurso para aplainar as contradições. O terrorismo deve ser combatido com todas as forças, e suas causas, estudadas com isenção.

Concordo com a Ombudsman. Querer que todos os jornais indistintamente tenha o mesmo procedimento e entendimento de um fato, é adotar a mesma linha daqueles que estão criticando, por não concordarem com eles. A sociedade precisa aprender a discordar da violência, seja de que lado for, inclusive daqueles que se vingam da mesma forma.Só que não é isso que acontece.

Excelente reportagem; Não citou este ou aquele, porém abrangeu a todos! Direitos vão até onde começa o do próximo!

Liberdade de expressão, quando os grandes jornais de direita(quase todos)publicarem,uma charge de Aécio pelado abraçando-se a FHC,também nu,um de frente e o outro de costas.