Rede Social > Liberdade, igualdade e fraternidade na França? Para quem? Voltar
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"Um ditado antigo perguntava : gato que nasce no forno é bolinho? Nascer na França ou em qualquer paÃs laico e livre e manter-se sob o véu do obscurantismo dessas religiões não é ser francês é querer se beneficiar da proteção jurÃdica da democracia mas não compartilhar de ideais e valores da mesma." Perfeito, "Lúcida".
Muito interessante a abordagem sobre o racismo e a xenofobia existentes nas democracias ocidentais, majoritariamente brancas, que dificultam ou impedem a integração de seus cidadãos de origem estrangeira. Pouco ou nada se conhece ou se publica sobre o racismo e a xenofobia existentes nos paÃses islâmicos, asiáticos ou de maioria negra em relação à seus cidadãos de origem branca, cristã e ocidental. Será que nesses paÃses o problema não existe ? Ou não seria esse um problema universal?
Ser um cidadão do mundo é simplesmente ser um ser humano, nada mais. Essa história de negro, branco, amarelo e vermelho, em termos da natureza é saudável, em termos de comparações é esquizofrênico. Para uma sociedade mundial mais superiora, melhore seus conhecimentos a cerca do universo, e procure sempre equilibrar sua psicologia.
A leitura das diversas opiniões absurdas dos comentaristas-assinantes sobre o tema abordado pela entrevistada funciona como um bom exercÃcio do direito de liberdade de expressão...
Uai meu comentário sumiu daqui. Essa senhora esta querendo pegar carona. O assunto não é racismo é liberdade de expressão. Mesmo porque terrorista na sua maioria é branco e mulçumano. vai se promover em outra praça.
Desculpe meu amigo camarada, todavia ela deu uma aula de pedagogia de como esses jovens franceses chegaram ao ponto de terroristas contra a própria França.
Nada de novo no front. Tudo o que podia e devia se dizer a respeito já foi dito e/ou vivido por alguém. Somos cada um e é preciso um mundo para cada um. Esse não tem mais saÃda e estamos presos ao risco se adaptando ou não. O que se percebe é que conversa, marcha, passeata mascara o que aconteceu e ilude na busca de futuro melhor. Ainda precisa ser inventada a lÃngua da razão e do equilÃbrio e enquanto isso a mão pesada da religiosidade exacerbada continuará a nos atormentar
Prezado Flamse, dentro do respeito que todo aquele que opina merece e recebe de mim, peço a gentileza de desenhar porque não consigo ver relação do seu texto com o meu, ainda que não veja nada de errado nele, me parece sensato o seu escrito. Abraço.
Ninguém pode usar as condições em que vive para justificar qualquer monstruosidade. É saudável discutir o tratamento dado aos imigrantes na Europa, mas é absurdo usar esse tratamento supostamente injusto para estimular a violência, que é o que qualquer texto justificando atrocidades efetivamente faz.
Alexandra Loras disse "tudo" qdo afirmou isso : "a França ainda precisa se assumir como nação multicultural e multirracial" para evitar que alguns de seus filhos de ascendência árabe e africana não sejam "adotados pelo terrorismo"... Perfeito!
Fiz um comentário neste mesmo espaço a respeito da matéria do Ricardo Melo "Ateu, graças a Deus". Avaliei que a desesperança desses jovens por sua exclusão social podem tender para o lado perigoso do terrorismo. Citei como exemplo os massacres que Israel impõe, com apoio incondicional do ocidente, sobre o sofrido povo palestino. Apesar de ter recebido manifestação raivosa por parte de um leitor sinto-me confortado com a presente análise, a meu ver, a melhor e mais profunda sobre o tema.
Excelente matéria feita por quem tem experiência de vida e bagagem intelectual. Achei o artigo mais equilibrado escrito até o momento sobre a questão. Para algumas pessoas que criticam tanto, por que não escrevem também um artigo e submetem a Folha de São Paulo? Fala-se muito em liberdade de expressão, mas o que é isso? A qualquer preço, sem limites? Vocês que estão incomodados com o que a autora falou, qual a posição de vocês com relação ao Boko Haram, ou isso não dá ibope´?
É que isso está inserido no contexto cultural da Nigéria.Se há interferência externa, logo muitos intérpretes alucinados vão dizer q o Ocidente está passando p/ cima da soberania nigeriana e coisas do tipo. Desta vez,os atentados foram em território francês.E cabe aos franceses se defender. Não sacralizo a liberdade de expressão,antipatizo profundamente o tipo de humor mesquinho feito pelo tal de Charlie Ebdo,mas reconheço o absurdo de imigrantes justificarem assassinatos com recalques.
E a dita "intelectual" comete o mesmo erro que já era cometido desde que surgiu o louco Robespierre: - não basta somente "Liberdade, Igualdade e Fraternidade"....sem J.U.S.T.I.Ç.A, nenhuma nação se constrói. Não é a toa que a barbárie tomou conta da França naquela época, graças aos "salvadores da pátria" que esta intelectual deve admirar.
Parafraseando o amigo colunista desta F.olha; algo que se encaixa perfeitamente com a distorção da Sra. intelectual da presente coluna: ""O indivÃduo responsável por seus atos só existe de um lado da equação, o das vÃtimas. Os assassinos são autômatos sem vontade própria, zumbis aprisionados num maquinismo cego que é manipulado no final das contas, vejam só, pelas forças entrópicas do capitalismo ocidental.""""....cabe perfeitamente para os "coitados" dos radicais.
amigo colunista desta F.olha, Vinicius Mota.
Você condena que se estigmatize o Islã pelo ato de uma minoria, mas a senhora faz o mesmo condenando o movimento pela liberdade de expressão pelas palavras de uma minoria extrema direita. Seu argumento é falacioso, tecnicamente isso tem um nome, é a Falácia do Espantalho. Liberdade de expressão não é gradual, ou você tem ou você não tem, e é isso que o movimento defende. Não podemos lutar por uma liberdade que só é válida quando nos convém.
Perfeito.
Excelente análise.
Os paÃses (digo, republiquetas) se assumem como nações multiculturais e multirraciais?? Ah, como a Esquerda é boa! (no quintal dos outros, principalmente no quintal onde queremos dominar).
Os paÃses muçulmanos**
""Alexandra afirma que "a França ainda precisa se assumir como nação multicultural e multirracial" para evitar que alguns de seus filhos de ascendência árabe e africana não sejam "adotados pelo terrorismo"""....é este tom de ameaça que me incomoda profundamente; tal postura não pode vir de alguém que se diz intelectual, com certeza, não.
Felippão, não deforme o tom das palavras de Alexandra...Em nenhum momento percebi conotação de ameaça nas palavras dela...Trata-se apenas da exposição de seu (dela) ponto de vista...
Ela não fala sobre a questão em tom de ameaça, apenas constata o que é evidente. Qualquer outra interpretação está por sua conta.
A mocinha ai deu jeito de se promover com essa conversa. O assunto não é racismo minha senhora e sim liberdade de expressão. Não misture alhos com bugalhos. Nem todo terrorista é negro, alias a maioria é branco.
Excelente texto. Creio que o fato de atentados semelhantes não terem o mesmo impacto do que ocorreu na França merecem, no mÃnimo, questionamento.
Excelente materia. Ajuda a termos uma visao mais proxima da questao. Mas a Franca vive uma tensao interna que vem aumentando. Lembram dos disturbios na epoca do Sarkozy?
Absolutamente genial! O melhor artigo que li até agora sobre esse tema.
Estou cansado deste mesmo discurso. Relações interraciais vão demorar alguns séculos ainda para não serem encharcadas de preconceito. A humanidade ainda não esta preparada para aceitar o diferente, a conviver com o "outro " , com outra cultura. No mais é isso mesmo, uns sofrem mais do que os outros e reclamam, quem é minoria hoje pode ser maioria amanhã. e os papéis se inverterem. E toca o bumbo......
A autora do texto me pareceu bem desqualificada para falar de terrorismo ligado a grupos fundamentalista islâmicos, que é o problema real.
Parabéns para a Alexandra, pelo diagnóstico perfeito sobre a sociedade tão dividida e hipócrita que criamos no mundo. Cheia de ignorantes históricos, que funcionam como rebanho, sempre direcionado pelo domÃnio de uns poucos, que se acham superiores em tudo. Esses poucos, primeiro através do dinheiro, impõem suas vontades na economia, na polÃtica, na cultura, nas religiões e no que é pior, na separação por casta. Segundo, escondem a história, e assim criam os ignorantes históricos.
Muito boa a reflexão. É muito fácil taxar as pessoas. Reagir ao problema somente com a força do Estado. O complicado é aquilo que se deixa sob o tapete. E se tem muita sujeira escondida. O pobre brasileiro não precisa ser atraÃdo por jihadistas. O acesso a situações de poder para ele, em regra, vem com o crime. É a violência que lhe concede momentos de respeito em sua comunidade. E essa corja, que está e se mantém no poder politico, perpetua a situação.
As esquerdas adoram uma utopia! Não conseguem ver o mundo real, duro, cru e mortal!!! Elites são elites em qq lugar do mundo e sempre serão elite!!! Não interessa a religião, a cor da pele, o regime polÃtico - isso é intrÃnseco a humanidade. A esquerda se ilude e quer iludir outros. Melhor investir em educação para todos e orienta-los para não se iludirem c igualdade ingênua, mas p saberem q ser de alguma elite exige-se o máximo de cada um e muita sorte!!!!
Sabe consulesa, o que resolveria a situação por lá é a instituição de uma Comissão Nacional da Verdade? Aqui no Brasil resolveu. Agora sabemos quem são os responsáveis pelas atrocidades. Na França é isso que está faltando.
Muito interessante o artigo da francesa. Percebe-se que na França funciona como no Brasil atual, ou seja, "a minoria (geralmente empadinha de caviar) faz barulho sobre alguma causa, e a maioria (geralmente chamados de coxinha) submete-se ou então é considerada por gente importante como zelite".
Bem que Einstein dizia algo como ser mais fácil dividir o átomo do que acabar com o preconceito. Vai fundo, meu caro!
Um ditado antigo perguntava : gato que nasce no forno é bolinho? Nascer na França ou em qualquer paÃs laico e livre e manter-se sob o véu do obscurantismo dessas religiões não é ser francês é querer se beneficiar da proteção jurÃdica da democracia mas não compartilhar de ideais e valores da mesma.
mesmo com os fatos acontecido na França, sou mais Brasil e olhe que ainda tem lá seus desrrespeito e aja preconceito e tolerancia
Há tempos não vejo um pensamento tão confuso. Se não há, segundo ela, tolerância na França, onde é que a tolerância existe afinal? Seria no Oriente Médio? Seria na Ãfrica?
O Coitadismo esquerdopata é igual no mundo inteiro: tentam transformar os terroristas em vitimas e as vitimas em terroristas !!
O coitadismo da esquerda é internacional. O que os paÃses mu ç ul manos fazem com seus próprios povos, de quem é a culpa ali? O poli tica me nte corre to não pode reconhecer que é uma religião re tró grada, que cria uma ambiente cultural de intolerância e vio lência.
É essas histórias, todas elas, só estão tendo um lado. São histórias unilaterais. Mas o povo todo já acordou faz tempo...
Ela so esqueceu de falar que em paises de negros os brancos sao discriminados. Alias, nao precisa ir nem tao longe. Eu ja entrei em salao para cortar cabelo em Finsbury Park (bairro de negros em Londres) e eles nao quiseram cortar o meu cabelo pq eu nao era negra. E tb nos paises arabes as turistas tem que usar o veu, pq eles nao aceitam que nao usemos. Ou seja, tb nao aceitam as diferencas. Reclamam do que fazem no pais deles.
Novamente, o discurso de que os terroristas são vÃtimas do sistema. Ela deveria se lembrar que a maioria dos muçulmanos e negros na França trabalha, estuda e paga os impostos, a despeito de todas as dificuldades.
Cara Denise, a vontade de replicar e de aparece é natural no ser humano. Perceba que a jornalista Alexandra Baldeh Loras inicia seu texto afirmando que "a França ainda precisa se assumir como nação multicultural e multirracial" para evitar que alguns de seus filhos de ascendência árabe e africana não sejam "adotados pelo terrorismo". E a partir daà apresenta uma série de argumentos. O que é natural considerando o currÃculo e vivência dela. E você? qual a sua bagagem acadêmica?
Entenda o q passaram e passam ainda hj. Não basta ir muito tempo atrás para ver os negros lutando por igualdade e ainda hj lutarem por afirmação. O q vc sentiu não chega aos pés do que os negros sofreram e sofrem até hoje. Para fazer um depoimento desse, ainda não te caiu a ficha ou ainda não faz idéia do que foi a escravidão e o racismo que ainda perdura. E se sente vÃtima tanto quanto, não como um reflexo de si mesma como sociedade "branca".
Marine Le Pen para presidente.
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