Hélio Schwartsman > Entre a lei e a escola Voltar
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brilhante exposição argumentativa! penalizar e prender não é , e nunca será o caminho para se educar uma nação, ou dignificar as relações humanas. Parabéns ao colunista, pela coragem de expor de forma cristalina sua opinião.
RecebÃamos em casa, médicos renomados. Alguns deles pertencentes à nossa famÃlia.
É claro que é uma doença como outra qualquer, mas exige que a pessoa tenha ' força de vontade ' e volte à sua rota que foi ' alterada '. É difÃcil ? A resposta é : é só não transar mais com homens. Simples. Mas Freud sempre disse que os homossexuais não querem parar, isto é, não querem se curar. Gostam da gandaia, só isso. Como agora tem muito, resolveram dizer que é opção. Desde meu tempo de criança, quando conversava com médicos em minha famÃlia, sempre foi doença.Juro por Deus, chega !
A informação a respeito de Freud é falsa. Mentirosa. Quem não consegue conviver com quem é diferente de si mesmo é de fato um doente, precisa tratar-se. Procure um médico, mas um de verdade, talvez fora da sua famÃlia. Espero que você melhore.
Conclusão 1: O autor é contra leis anti-racistas para defender a Constituição. Conclusão 2: Inexiste “vontade arbitraria” do legislador. Existe o resultado padrão da democracia representativa que o autor tanto defende. Conclusão 3: Savigny era tão mecanicista quanto o autor. É perfeitamente possÃvel combinar sanções legais com educação. A educação leva as pessoas a pensar de determinada maneira e a lei educa.
Freud abominava homossexuais. Um psicanalista leva treze longos e penosos anos para se formar. Eu, por exemplo : não vou estudar treze árduos anos, a mente e alma humanas, para depois encher meu consultório de bicharada chorando as mágoas por seu(dela) par tê-la deixado.Eu não sou dono de circo ! Eu não tenho creche ! Eu não sou i/d/i/o/t/a !
Caia na estrada e perigas ver.
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Bom tema, independente de opinião. O sr. Helio é um ótimo provocador no bom sentido. A noção de certo e errado no homem, segundo especialistas é formada na infância e juventude, especialmente com a influência de pais e professores. Logo, os usos e costumes são delineados em casa e na escola. A letra da lei é um instrumento formal de consenso, para estabelecer os limites dos usos e costumes. Uma lei estranha aos usos e costumes, não pega, porque nem o agente coercitivo se identifica com a mesma.
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