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• Editorial: Custo Congresso

1. Alisson

   15.jan.2015 às 11h24

   O Brasil precisa atrelar os salários do executivo, legislativo e judiciário ao salário mínimo para acabar com essa mamata de aumentar o próprio salário. Isso é uma vergonha. Deputados e senadores deveriam ser tratados como funcionários da empresa privada. Você recebe X por mês e pronto. Quer ter secretária, assessor, motorista ? Pague do seu bolso! Viagens e Telefone? Pague do seu bolso! Não gostou, não se candidate. Salvo raras exceções, os gastos parlamentares não justificam suas existência.

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2. Felippe Beto

   15.jan.2015 às 10h35

   Estão contando as Propinas também? A conta da corrupção vem quentinha todo mês para o contribuinte pagar: nas tarifas e preços exorbitantes; o famigerado Custo-Brazil, ou Custo-Corrupção;

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3. Marcos RS

   15.jan.2015 às 8h16

   Relativamente às colocações do Sr. Renan, nem pode-se dizer que vão os anéis para ficarem os dedos. Simplesmente foram à manicure para cortar suas unhas (garras corporativas). Diferentemente de alguns países desenvolvidos, as funções públicas (cargos eletivos) aqui são vistas como excelentes empregos e não serviço a ser prestado à coletividade.

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4. LUIZ RUIVO FILHO

   15.jan.2015 às 3h41

   Com raríssimas exceções o medíocre Congresso, constituído por espertalhões e aproveitadores ditos Representantes do Povo, visam apenas os benefícios e vantagens pessoais e dane-se a Sociedade. A Reforma Política e Eleitoral com inclusão do Voto Distrital sem coligações e limite de reeleição, além da Ficha Limpa, certamente moralizaria a Política do País. Além disso, como acreditar na palavra de um Senador que é réu denunciado no STF por falcatruas e ainda não julgado face a maldita imunidade?

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