Opinião > Arlene Clemesha: A opção pela convivência Voltar
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Diferenças entre os jornalistas do Charlie Hebdo, de esquerda, e a "esquerda" lulo- petista da FFLCH da USP. Eles pagaram com a vida seu compromisso irrevogável com a liberdade de expressão e contra tudo que há de opressor no mundo. Já a professora pagou apenas com a exposição de sua densidade intelectual, relativizando um ato de barbárie, coisa que tive o desgosto de acompanhar ao vivo, declarações que agora , também, pretende relativizar. Já que o terror é contra os EUA, viva o terror. Nojo!
Coitada... parece ser mais um daqueles professores frustrados, que foram aprovados em concurso de catedra por outros professores frustrados. Com curriculum pobre e sempre voltado para aquelas palavras mágicas: colonialismo, exploração capitalista, multiculturalismo. Se duvidar nem sabe se expressar em outro idioma e por isso não lé a midia estrangeira e desconhece que os muçulmanos fazem dezenas de sátiras a outras religi+oes minoritarias, além claro de perseguir e queimar igrejas.
Patético do tÃtulo ao ponto final. A senhora Arlene é só mais uma esquerdista vulgar, boba e infantil.
"Esse jornal deveria compreender que isso não se faz, é atrair problema" Clemesha "Quem faz uma provocação dessas, não poderia esperar coisa muito diferente". Gonçalves. Isto é a F FLCH. Praticamente uma apologia do terr orismo que depois se tenta disfarçar com belas palavras.
"Não se deve fazer humor com o outro", sentenciou pateticamente Arlene Clemesha, que ostenta o tÃtulo de professora de História Ãrabe na USP, para concluir com uma adesão irrestrita à lógica do terror jihadista. É preciso, disse, "tentar entender" o significado do ataque: "um atentado contra um jornal que publicou charges retratando o profeta Maomé, coisa que é considerada muito ofensiva para qualquer muçulmano".
Arlene, eu estava na França quando aconteceu o atentado, e infelizmente vi seus comentários para a Globo News naquela entrevista ao vivo. Digo infelizmente porque suas palavras me reviraram o estômago. Comparar as análises feitas nos canais franceses com a sua dava realmente vontade de falar como o Demétrio Magnoli, então talvez você deva desculpar a escolha de palavras dele e “tentar entender” o que você provocou nas pessoas com as suas palavras.
Outro ponto, sobre o humor: como disse o escritor britânico Simon Schama, a irreverência é a corrente sanguÃnea da liberdade. O dia em que perdermos a grande conquista que foi não sermos mais queimados em fogueiras por “blasfêmia”, então talvez sua frase sobre o humor da Charlie Hebdo (“não se deve fazer humor com o outro”) faça sentido. Enquanto não perdermos essa conquista, a França continua sendo laica e os franceses podem desenhar o Maomé à vontade.
Concordo com todas as ideias expressas pelo Magnoli. E não estou destilando ódio nenhum, assim como não me pareceu que ele estivesse. Assim como é melhor vomitar a comida estragada ao invés de tentar digeri-la e depois precisar de remédios, assim também talvez seja melhor colocar pensamentos que relativizam o atentado (sim, você fez isso, assuma!!) direto na lata do lixo. Não há nenhum “mas” possÃvel a ser dito a respeito do atentado. Foi uma barbárie, uma atrocidade inadmissÃvel, ponto final.
Excelente posicionamento! Bravo!!! Arlene coloca toda a sua bagagem de conhecimento de forma aberta, respeitosa e coerente ! São camadas da Verdade e não A VERDADE fundamentalista que nos impede de refletir como seres livres .O que, hoje, permeia a mÃdia estupidamente , aterrorizantemente em nome não do debate de ideias, mas do combate persuasivo de convencimento pouco , muito pouco condizente com a liberdade do pensar e deixar pensar!
Bem se você disse mesmo que "não se deve fazer humor com o outro" e "tentar entender" os matadores, o que é que se pode dizer? No que é que o contexto pode modificar essa baboseira? Quanto a chamar departamentos da academia, principalmente na área de humanas, de latas de lixo do pensamento não tenho a menor dúvida de que o colunista tem toda a razão. Estão apodrecidos pelo esquerdismo mais tosco, e não há mais nada ali que possa ser chamado de pensamento.
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