Educação > Ministério passa a exigir nota maior para novos cursos de direito Voltar

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  1. Emerson

    Não há mais mercado para advogados. A própria Justiça acaba cada vez mais com as áreas de atuação de um advogado. Isso vem desde 1995, com a Lei dos Juizados Especiais Cíveis. Há também a proliferação de sistemas de conciliação, feitos até por entidades sem vínculos com a advocacia. Enfim, advocacia é uma profissão cujo mercado de trabalho se extingue aos poucos. E mesmo assim continuam abrindo faculdades de direito, para dar dinheiro a quem as administra e enganar coitados que pagam por elas.

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  2. Emerson

    Tem gente querendo abrir mais faculdades de Direito ainda? Já não bastam as centenas que existem no Brasil? Não vai demorar muito e qualquer cidade do Brasil vai ter a sua Faculdade de Direito. Essa promiscuidade infelizmente tornou a profissão de advogado uma coisa sem valor algum. Também, abrir uma faculdade de Direito é barato. Basta uma lousa, giz e um promotor ou juiz da cidade para darem "aula" nela. Virou um grande negócio para quem administra e uma arapuca para os alunos

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  3. João Virgílio

    Não é verdade que os cursos de direito têm o maior número de matrículas no Brasil. Dados do MEC: 800.114 inscrições em administração, 769.889 em direito. É preciso, sim, melhorar os Cursos de Direito e a OAB, legalmente, pode apenas "opinar", e não "condicionar" os pedidos de abertura de cursos,e as condições para os cursos de direito não podem ser diferentes dos outros. A portaria assinada pelo ministro, antes de sair, é ilegal e precisa ser revogada. A OAB pode colaborar de outras formas.

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  4. Guilhas

    Muito mais rigor... Isso é uma indústria barata de diplomas... A vítima é o próprio aluno.

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