Opinião > Luiz Carlos Barreto: Não sou Charlie nem Chérif nem Said Voltar
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É triste ver jornalistas atacarem a liberdade de expressão, querendo impor-lhe barreiras, restrições que não aquelas já impostas pela legislação dos paÃses democráticos liberais, quais sejam a xenofobia, o racismo, a homofobia e a apologia ao crime. Querer que a blasfêmia seja criminalizada já é demais, querer limitar a criatividade e o humor sob o argumento da moral religiosa é um retrocesso inimaginável. Querem levar o homem de volta à s cavernas!
Eu particularmente, acho esse negócio de tirinha uma babaquice. Principalmente, quando vai agredir pessoas ou fé!
Familia Barreto,aquela q fez "Lula, o filho do Brasil". Nunca antes na história do cinema se fez tamanho puxa-saquismo deslavado. Bajuladores do Lula só poderiam mesmo defender a censura:"Não podemos transformar a liberdade de expressão em um dogma (...) seria muito saudável que nós, brasileiros, iniciássemos essa reflexão que tanto nos faz falta." Aà está o objetivo verdadeiro, meio escamoteado. Petistas não perdem a oportunidade de vender seu peixe, nem que seja se lambuzando no sangue alheio.
Não foi o povo francês que desrespeitou o Islã . Foi apenas um jornal, dentre centenas publicados no pais, com as mais variadas inclinações ((inclusive jornais em árabe para comunidade muçulmana). Não justifica a desproporcional reação global encetada. A próxima ofensa poderá ser o ensino de biologia na escola pública ou a saia que veste a tua mulher. E o que deveremos então fazer ? Proibir e evitar tudo que caracteriza nosso modo de ser somente porque alguns o consideram ofensivo ?
E você acha que o Estado, o governo, o povo francês e a União Européia deveriam se dobrar à fé e à crença de grupos minoritários de fanáticos? Ora, vá comer capim imbecil, o que você quer é justificar o desejo do P T de controlar a mÃdia. Fora daqui esbirro do P T!
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