Leia Mais

• Secretário apoia reitor da USP para ex-aluno prestar 'serviço à sociedade'

1. Iuri

   22.jan.2015 às 10h39

   Vincular uma contrapartida "social" à questão da gratuidade da USP é uma ideia, no mínimo, estapafúrdia. Uma aplicação raquítica de justiça. Os que pudessem frequentar as boas escolas pagas (FGV, FIA, Insper etc.) seriam ainda mais privilegiados. Além de fugirem desse ônus do serviço social obrigatório, teriam um mercado ainda mais receptivo logo após formados.

   Responda 0

   Denuncie

2. Cidadao Comum

   20.jan.2015 às 17h39

   Quem deveria prestar serviços para a sociedade e de graça são estes políticos que a cada dia enriquecem mais e mais !!! Este cara está variando e deve fazer parte da turma dos pseudos comunas de A R A Q U E !!!

   Responda 0

   Denuncie

3. kdonida

   20.jan.2015 às 13h20

   Isto faria sentido se a universidade fosse de graça, mas não é. Pagamos os mais altos impostos do mundo. Esta aberração será mais uma forma de cobrar duplamente fazendo "devolver" o que já foi pago. Na verdade, o que a sociedade quer é o contrário: queremos que o governo nos devolva os impostos que pagamos em forma de serviços eficientes. Esta ideia ninguém compra, né?

   Responda 1

   Denuncie
   1. Fernando

      20.jan.2015 às 18h05

      Mas é aí que está a distorção: considerando que a USP é financiada pelo ICMS, imposto indireto sobre o consumo com uma clara feição "regressiva", quem custeia o ensino dos ricos, que estudaram em bons colégios e fizeram cursinho, são os pobres que compraram um pacote de bolacha. Não digo que a proposta concebida é a melhor possível, mas pelo menos já é um começo. O que não dá é para ficar no lugar-comum de que o ensino deveria ser público, que pago impostos, blá-blá-blá...

      0

      Denuncie

   2. Tonico

      20.jan.2015 às 17h41

      Concordo plenamente com o projeto. Deveria mesmo ser aplicado em todas as universidades publicas do País, diante determinadas normas e restrições colocar os recém formados em municípios carentes de suas especialidades. Distribuir profissionais de todas as áreas para todo o Brasil. Também seria uma forma de abrir vagas nas universidades públicas, pois quem não quiser participar do projeto e puder pagar a universidade paga abre vaga, talvez venhamos a não precisar mais do sistema de cotas.

      0

      Denuncie

4. Boca II

   20.jan.2015 às 13h04

   Trabalho forçado ...precisamos de gente com ideias e não aberrações como essa....

   Responda 1

   Denuncie