Mario Sergio Conti > Anotações Nipônicas Voltar
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A busca da perfeição e da igualdade que obscurece a essência humana, não somos iguais, jamais seremos, se algum dia formos iguais o planeta será um local muito chato pra se viver, a chatice da igualdade humana.
Não deixa de ser um tipo de "Marxismo Welfare State", ... , que inevitavelmente (n)os levará para o mundo similar ao descrito por Aldous Huxley em Admirável Mundo Novo. Quem viver verá !
Nossos poderosos têm muito a aprender com seus similares nipônicos. O bambambã da Sony não tem empregada ! Talvez pelo alto salário mÃnimo e pela automação extrema das cozinhas... Isso me lembra a Suécia, onde os deputados vão ao trabalho de metrô (não têm carro oficial), recebem como salário o que já recebiam antes em suas respectivas profissões, têm 2 ou 3 assessores, e um pequeno escritório com baias e divisórias, igual empresa privada. PaÃses sérios onde o eleitor tem vergonha na cara.
Como mecanismo de defesa psicológico, escapamos da realidade e entramos na subjetividade para interpretarmos o mundo a nosso modo. Por isso, o jardim do vizinho é geralmente mais verde. Porém, quem conhece um pouco os corações dos homens, sabe que "mercado", "consumo" e padronização excessiva das relações humanas é o caminho para a alienação doentia que terá consequências drásticas em futuro próximo. Logo, sonho em adotar a dica de Gandhi: "Seja você a mudança que quer ver no mundo".
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