Opinião > Editorial: Omissão criminosa Voltar
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A razão principal pelo qual votamos em politico para cargo execultivo é para que este previna e invista. Apesar de ter quem defenda, tente confundir, façam comparações esdruchulas, deixar faltar agua que é um liquido presente na natureza fundamental a vida, por falta de investimento, desculpem os defensores de partido..É demais, pergunto: o que mais eles precisam fazer
Eu convido o Governador do Estado de São Paulo a prestar uma declaração a respeito do que está ocorrendo. Votamos nele. Merecemos sua confiança. Somos pessoas adultas e responsáveis.
A folha já havia feito várias denúncias no que diz respeito a falta de água e aos apagões que andaram ocorrendo em nosso paÃs: Apagão programado começa em junho, Folha 09/05/2001. Sabesp maquia crise no sistema Cantareira Folha Cotidiano. Sabesp perde uma Guarapiranga por dia, Folha 02/07/2000.
fatos reais na vida do paulista. O descaso da eletropaulo, privatizada pelos trucanos, que não mantem nº equipes suficientes para responder a emergencias e sequer atendente mantem no callcenter, td visando lucro. e a falta dagua por falta de investimento, vergonha, onde o governador reeleito em 1º turno afirmou no debate que não haveria falta do liquido precioso.. ja perceberam a dificuldade para reclamar nos orgãos defesa oficiais do estado S.Paulo
O editorial foi falacioso na medida em que não preocupou-se em pesquisar as reduções realizadas no preço da energia quando foram retiradas diversas taxas e contribuições que incidiam, sem contar que o grande vilão é o ICMS cobrado pelos estados. Não custa lembrar que o paÃs quase triplicou a capacidade de instalação de usinas (várias fontes) depois do pagão de 2001- era FH, sendo que 18GW estão por entrar no sistema. Quanto à água, é caso de policia, pois o paulista virou um vida seca.
Arenga, faça a lição de casa, pegue o balanço energético nacional e faça as contas (sabe fazer?). Só cuidado para não grudar a página, pela sua reação vc deve estar na puberdade.
E em Minas, o problema é sentido em dobro: energia, por culpa federal, e água, por inoperância tucana...
Por enquanto, não há falta de energia, repito. O que não significa que não haverá.
Finalmente a Folha reconheceu que apoiou o candidato errado. Finalmente uma crÃtica diante da inépcia do governador de plantão, que nos últimos 12 anos enganou a população com a crise hÃdrica e a violência social. Isso é um progresso memorável. Continue assim...
Relendo o editorial, podemos dizer que, concretamente, até agora, o que temos é falta de água, em São Paulo, Minas Gerais e vários estados. Responsabilidade dos governadores que não trabalharam e esconderam a situação, por motivo eleitoral. Já o apagão de alguns dias atrás não foi "racionamento", foi falha de sistema. A parte do editorial sobre o setor elétrico não procede, por ora, o que não significa que problemas não venham. No caso da energia, houve, sim, bilhões em investimento.
E sem falar no site da Aneel. Ali está disponÃvel uma planilha Excel com dados de geração. Em 2001, ano do racionamento, a capacidade instalada do Brasil era de 74.876,7 MW. Em 2002, final do governo FHC, era de 80.314,9 MW. No final de 2014, é de 133.912,96 MW. Obras aumentaram a capacidade em quase 170%. Já quanto aos governadores, se alguém tiver a lista da capacidade aumentada de redes de água, em anos anteriores, de SP, MG e RJ, nos diga onde entrar na internet.
Pode-se entrar no site da EPE e conferir que bilhões em investimentos foram, sim, feitos no setor elétrico. Até pelo pavor do racionamento que houve em 2001. Nenhum governo, depois do que houve, descuidaria dos investimentos, nem mesmo o atual, que é bem ruinzinho. E houve embargos em obras, prejudicando o Brasil. Sem falar na redução da capacidade instalada de usinas com B. Monte, para proteger singelos peixinhos. Um absurdo, graças à Marina Silva. Quem escreveu o editorial não pesquisou.
Não vamos nos esquecer qual a esfera de governo foi omissa, com falta de investimentos e privatizações das companhias estaduais de de água e luz...
Editorial falacioso na comparação, pois a energia elétrica existe e novas hidrelétricas não estão em operação por problemas decorrentes de medidas tomadas pelo MP em razão de desapropriações e licenças ambientais. Quanto à linhas de transmissão é bom lembrar que decorrentes do mesmo problema, sem contar que são de 600MW de eólicas, bem diferente dos 18GW das hidrelétricas. Agora, o da água de SP é caso de policia, pois não investiram um centavo em 20 anos e transformaram o paulista em vida seca.
A folha sabia do eminente colapso hÃdrico que estava preste a acontecer na cidade paulista e em nenhum momento se posicionou no sentido de informar a população ou mesmo de criticar o governo tucano pela falta de compromisso com o abastecimento de água em São Paulo, tudo em nome de garantir vitoria eleitoral ao seu candidato.Agora vem fazer meia culpa a gestão estadual e ainda querer dividir o ônus negativo com a administração federal,com o claro intuito de proteger o governo do Estado paulista
O consumo per capita de energia no Brasil é menos de 20% do consumo per capita dos EUA, e mesmo assim não temos um sistema confiável de fornecimento. A crise de 2001 serviu apenas para dirscursos vazios e damagógicos visando a vitória nas eleições. A matriz energética continua a mesma e seguiremos dependente das chuvas mesmo depois que as novas hidroelétricas forem concluÃdas. Apesar de forte o tÃtulo está correto porque enganar a população com publicidade enganosa é um ato criminoso.
Não adianta dar piti pitizada ! MÃdia Verdadeiro Auditor do Povo / Mundo ! Se não fosse a mÃdia BR não saberia q é o Maior Cemitério do Mundo de Obras Superfaturadas / Manzorradas ! E Petrolão ? * Petrolão c/ rabão nos USA ... # E evolução ética contábil / desgov.br : de QuÃmica Contábil p/ "Números fazendo Meia e meia nos números num é coisa feia" ?
Este jornal foi implacável com o governo federal e açodado em relação ao estadual. E agora tenta a estratégia de diluir o ônus polÃtico do governador com o federal. Este jornal procura se eximir do rol dos responsáveis, mas faz parte tanto quanto por ter acobertado o problema enquanto era conveniente à s suas aspirações eleitorais, deixando de agir em nome do interesse público do jornalismo e a favor do interesse privado de sua empresa.
Pato Irrefutável, tenho um negócio muito melhor. Troquei toda bolsa por um vale-água. Vai valer ouro, deixará ser cobrada em litros para ser em quilates d'água.
## Olha o quase D eus painho Lu prometeu e deu terra prometida Canabar ba / Tocantis + ETC p/ descendentes sô fiótis inteigentis e garantiu a "não seca" ! ## Tmb quase igual a história, mas é outra história c/ quase D eus painho ! * OBS. Qdo secar tudo em SP, MG, RJ... o "êxodo" é para kuernu-puebro.br e em Canabar-ba ninguém entra !
A falta de água é mais crÃtica, por que se acabar, acabou. Secou o cano. Secou a torneira. Ãgua zero. Nos tempos das cavernas, o homem sobreviveu com o fogo e a força dos seus braços, formas rudimentares de energia. Mas ele não teria como sobreviver sem água. Não há como gerar água de "usinas térmicas ou nucleares de água". No caso de MG, ontem tomamos conhecimento de que desde 2011, algo deveria ter sido feito. E por conta da eleição, não alertaram o povo. Aqui em SP, foi algo parecido.
Caro Rodolfo, não acompanhei todo o tempo (sou inclusive assinante há algum tempo), mas vi algumas matérias sobre a água na FSP. Em MG - pasme - não vimos nada. Nada. É de indignar. Nada. Isso é um absurdo.
Continuando, a cobertura do jornal foi espaçada e rala ao longo dos anos. E nas eleições basicamente a cobertura foi burocrática e ao mesmo tempo superficial. Só depois da reeleição em primeiro turno do governador paulista é q se começou a falar mais do tema, mas mesmo assim com pouca substância e pressão (havia ainda segundo turno em estados e federal). Só dps disso é q começou a ser dado peso maior. E agora q ñ dá mais para esconder a seriedade da situação, fica difÃcil continuar como antes.
Analista MG, o problema era espaçadamente mencionado neste jornal, tanto q muitos ainda acham q o problema é da seca, ñ q a seca escancarou o problema. Se o problema da falta de investimentos e soluções para o abastecimento de sp e das perdas de distribuição tivesse recebido cobertura maior e mais frequente, talvez essas pessoas tivessem outra visão da crise q se vive hoje. Este jornal tem importante parcela de culpa de ter negligenciado informação tão importante à população tb.
Completando: há anos, vemos matérias na FSP sobre o problema da água em SP. Não foi por falta de aviso. E no ano passado, por causa da eleição, o problema foi omitido. Não apenas isso: o atual governador garantiu que haveria água. Isso é fato, está na FSP. Temo pela parte da famÃlia que mora aÃ.
Exato. Toda essa m erdificação prq BR há anos fantasiado de Educa e Saúde p/ gerar Congesso q garante isso tudo de arbitrariedades / rourbos dimdim do povo / coisa pública. * Acasalamentos de vaidades + ETC, a democracia apodrece e prevalece Direito Arbitrário( quem tem + poder faz as regras e leva o ouro ). Assim painho Lu e discÃpulos poderão ficar por +12 aninhos no poder !
Repito: Em qualquer paÃs democrático, em que as instituições funcionam, Dilma e Alckmin sofreriam impeachment.
Ainda que a denúncia esteja correta, não é possÃvel colocar no mesmo nÃvel a crise hÃdrica paulista, a a crise energética brasileira. A energia elétrica pode ser transmitida a longas distâncias, de forma que o risco é redistribuÃdo entre regiões mais e menos chuvosas do PaÃs. A crise de energia já havia pego o Brasil de surpresa em 2002, é inacreditável que a surpresa se repita, ainda mais quando a presidente desde 2003 foi ministra de Minas e Energia. Ao contrário a água tem
Caro Rodolfo, houve investimentos no setor elétrico sim. Mas o ponto é que também se criou uma "indústria" de embargos de obras, por conta de supostos problemas ambientais, que paralisa tudo além do razoável. Absurdo, uma irresponsabilidade. A usina de Belo Monte, por sua vez, teve sua potência reduzida indevidamente, graças à senhora Marina Silva, ex-ministra do meio ambiente, e medÃocre (tanto que perdeu o cargo). Essa usina nunca deveria ser "fio dágua" e acabou praticamente ficando.
Evans, o problema de 2001 foi falta de investimento (demanda cresceu mais que oferta ao longo dos anos). Entre 1995 e 2001, o consumo de energia cresceu 26,5%, enquanto a capacidade instalada cresceu 24,6%. De 2001 a 2013, o crescimento do consumo foi de 50,8% e o da capacidade, 72,4%. A dependência de hidrelétricas diminuiu em relação a 2001. Peso das termelétricas passou de 16% para 29%. A diversificação funciona como um seguro da hidrologia. Se ñ fosse isso, os reservatórios estariam piores.
A responsabilidade pela água é dos governadores e das empresas de água sob seu comando. Aqui em MG, a Copasa. A crise da água tem nome, sobrenome e endereço, portanto.
A redução dos reservatórios paulistas em 2014 foi de inacreditáveis 74%. É óbvio que é impossÃvel se prever uma seca dessas. O déficit energético era previsÃvel e impedimento para qualquer crescimento do PIB.
O problema da água foi avisado muitas vezes. Era sabido, tanto em SP quanto em MG. Provavelmente, em outros estados também. E não adianta negar: a responsabilidade não é de ninguém a não ser dos governadores. Em SP, a responsabilidade pela água é da Sabesp, em MG, da Copasa. Não há o que dizer.
Se depender dos gestores do setor público, esse paÃs jamais deixará de ser uma republiqueta.
Exatamente isso. Daà o motivo de minha postagem abaixo. Temos que fazer nosso papel, exigir, fazer saber que os eleitos estão lá como função social e não apara atender seus interesses particulares.
Sabem qual um dos principais motivos da ocorrência de todos os desmandos acima citados? O povo ir às ruas, posicionar-se quanto ao que lhe é devido pelos seus representantes. Curiosa e relativamente ao assunto em pauta, nada ocorreu até o momento. Fôssemos posicionados como verdadeiros cidadãos, mais da metade dos absurdos praticados pelas três diferentes esferas de governo não aconteceriam. Urge acordarmos.
"...No relatório apresentado nesta terça (20) em Pequim, o FMI Cortou a estimativa de expansão do PIB brasileiro de 0,3% para 0,1% em 2014 e de 1,4% para 0,3% em 2015"!!!!!!!! - Ora, Dilmão nasceu Virada pra Lua!!!!!, se já temos Apagão com nano PIB de 0,1%, imaginem se tivéssemos o mega PIB da Cocaleira BolÃvia, não haveria Eletricidade nem pra tocar as Industrias do Acre!!!!! Rarrrarrrrrrrráá´!!!!!
“Subdesenvolvimento não se Improvisa; é obra de Séculos” - Nelson Rodrigues
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