Opinião > Editorial: Deseducação eleitoral Voltar

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  1. jotaefe

    A imprensa é incapaz de uma crítica isolada aos tuc anos. Sempre a faz acompanhar de forma paralela ao governo federal: “resultarão na retração da iniciativa” parece ser muito vago em relação ao corte nominal de 10.000 vagas na educação considerada básica e fundamental. Que é o nosso maior problema no ensino e que se reflete diretamente no ensino superior e na mão de obra qualificada às indústrias. Ainda em relação às críticas a recíproca não é verdadeira. Imprensa,mostra a sua cara...

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  2. Déjà vu

    “Mentir é maldade Absoluta. Não é possível Mentir pouco ou muito; quem Mente, mente. A mentira é a própria Face do Demônio.” - Victor Hugo - Ora, bem que ela e ele fazem o Diabo para manter o Poder!!!!!!!! É mais do Mesmo!!!!!!!!!

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  3. Déjà vu

    "Eventual decisão sobre o tema será 'Comunicada' de maneira '"Transparente'" e c/ a devida '"Antecedência'", como informou ontem o secretário Benedito Brega" - Ora Transparência e Eficiência de qualquer governo Tupiniquim é uma Quimera q só os Incautos acreditam. Vivemos no País do Puxadinho e os Gerentes da Nação só trabalham para se Perpetuar no Poder, talvez a desgraça sirva p/ destroná-los e criar uma Sociedade Cética em relação aos políticos e q faça valer a força da Coletividade Espoliada!

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  4. gama

    Pelo editorial, um estrangeiro pensaria que Dilma e Alckmin têm o mesmo perfil político. Mas nós brazucas sabemos quem se perfila com Odorico Paraguaçu. Mais "prafrentemente" e veremos como será difícil sair de sob os escombros da funesta e deseducadora administração.

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  5. gama

    "PRINCÃPIO DA SUPERIORIDADE DO INTERESSE PÚBLICO – garante a prevalência do interesse público sobre o particular, o que é um pressuposto lógico do convívio social. Como o interesse geral não pode sucumbir ante o individual, a lei concede à administração os poderes para agir coercitivamente em beneficio da coletividade." O que são 10 mil pessoas comparadas a milhões de contribuintes!? Escrever editorial sobre administração pública requer mínimo conhecimento de Direito ADM.

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  6. Lili

    E aqui em Minas estamos à espera de que venha à tona a real situação deixada pelos 12 anos de governos tucanos...

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  7. LUIZ RUIVO FILHO

    Editor, desculpe-me porque não se trata só de escárnio mas, na verdade, de estelionato eleitoral e próprio daqueles que caminham à margem da Lei. E o cara de tem pretensão de ser candidato à Presidência em 2018? Outro espertalhão e mentiroso no Poder, ou estou enganado? Por isso a Reforma Politica e Eleitoral com Voto Distrital para melhor escolha dos Representantes. Eta Oração aos Moços, até quando?

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  8. Tito

    Os Vermelhos, preferem construir porto em Cuba e sem exigir contrapartida de respeito ao direitos humanos e compram refinaría superfaturadas. Portanto falta dinheiro para programa social. Azul-Amarelo e Vermelho são absolutamente antagônicos

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  9. Evans

    Parece que no jornal, a sucessão presidencial de 2018 já começou, e sua tarefa é desconstruir a imagem de um dos prováveis candidatos, o governador Ge/raldo A/lckmin.Vamos assistir daqui em diante uma sucessão de abordagens à ira divina, contra sua reeleição esmagadora, na forma de falta de chuvas.A redução no número de vagas, é de fato mal vinda, mas representa a cautela do equilíbrio das contas públicas.Cautela que faltou ao primeiro mandato da presidenta. Além do que as Fatecs são obra dele.

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    1. LUIZ RUIVO FILHO

      Concordo contigo parcialmente e não podemos esquecer que ocupantes de cargos públicos, como no caso, tem por dever e obrigação, principalmente a responsabilidade, de prover as necessidades sociais e não sustentar mentiras com fins eleitoreiros. A Educação de qualidade, no caso, é necessidade prioritária e, portanto, deveria ser incrementada "como prometido" e não ser reduzida, pouco importando "quem é o criador da obra". Deu certo e o correto é continuar e ampliar, ou estou enganado?

    2. celiavasconcelos

      Poderíamos dizer que as restrições no campo federal também seriam frutos da cautela do equilíbrio das contas públicas.

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