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Leonardo
Tostão no penúltimo e último parágrafo está sendo, OBVIAMENTE, irônico. Basta acompanhar sua coluna pra saber que ele pensa o oposto do que está escrito, só usou de ironia, o que não faz habitualmente.
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Guriatã
Ronaldinho,meia de ligação? na mesma função de Gerson,Alex,Riquelme,? não,até pela quantidade de gols que realizou na carreira percebe-se que sua faixa de atuação era mais à frente,muito mais próximo do antigo ponta de lança ,como Pelé,Gullit e Ronaldo.Não devemos equiparar Zico(que foi um grande jogador)com Pelé Maradona e Messi,que são geniais,postam-se num patamar muito superior,o ex Flamengo,é nota 7,5,enquanto os demais são nota 10,com louvor.
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Analista MG
Tostão, ótimo post. Realmente, há poucos dias, vimos o ex-jogador holandês ser ridicularizado em um programa de TV, mas o que você diz sobre ele tem fundamento. Acredito que Cristiano Ronaldo mereceu ganhar, mas se ele é um super-atleta, não é um super-artista do futebol. Ao mesmo tempo, achei injusto Messi ser escolhido o melhor da Copa, quem merecia o título de melhor jogador ali era Robben, da Holanda. Agora, o prêmio Bola de Ouro deveria mudar o esquema, por que o bairrismo ali é de matar.
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Analista MG
De fato, esses grandes times europeus são, na verdade, grandes seleções mundiais, por que há um círculo virtuoso: o dinheiro compra o passe dos melhores, e os melhores atraem multidões, que trazem dinheiro. Quanto mais gente fera, melhor!
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Luiz
Messi e Neymar no mesmo time é um luxo e verdadeiro colírio para quem ama o futebol na sua essência. Que dizer de Pelé, Gérson e Tostão, jogando juntos? Os campos que veremos nos estaduais são apenas outro obstáculo ao surgimento de meias atacantes de grande nível. Parabéns pelo post, sou seu admirador.
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Antonio Catigeró Oliveira
Os campeonatos regionais deveriam ser transmitidos para a Europa. Os grandes empresários do futebol brasileiro não só estão perdendo$ uma oportunidade ímpar de mostrar "o show", mas também a sua poderosa capacidade de organização.
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Falando em meia armador não se pode esquecer de Ademir da Ghia e do Francês que venceu o Brasil em 1998. Antigamente estes meias armadores citados e não citados nessa crônica, colocavam a bola no chão e davam o passe deixando os atacantes de frente para o gol, mas o futebol era mais lento. Hoje as defesas marcam os armadores e atacantes e ficou bem mais difícil fazer isso.
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siser
Caréca , sem cabelo fica bem melhor.
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Baggio
Ele está sendo irônico néscio.
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