Samuel Pessoa > A questão do juro Voltar
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Isto tudo numa economia sem memória inflacionária persistente. Como agir num paÃs em que no inÃcio do ano os preços aumentam por inércia, em que o custo dos insumos caem mas o preço fianl não, em que grande parte da economia é cartelizada? Pode dar uma boa tese de doutorado.
Bem colocado. A memória que eleva tarifas por meio de eufemismos tipo atualização monetária e reposições baseada em Ãndices para corrigir custos e preços baseados a inflação que passou é uma anomalia. Outra é usar o salário mÃnimo como unidade monetária na cobrança de honorários advocatÃcios, contábeis etc, e em sentenças judiciais como pensões alimentÃcias, e multas, distorcendo o sentido social do salário mÃnimo. São tópicos que devem merecer um cuidadoso reestudo
Se eu pudesse realizar uma pergunta ao professor e colunista, seria a seguinte: Sendo o Brasil um paÃs extremamente desigual (renda), e com imensas deficiências estruturais(saneamento básico e anal/fabetos funcionais, etc.), como conciliar adequadamente uma perspectiva de futuro promissor com juros altos, corrup/ção pública e privada (petrol/ão e mêtro sp), elite/ (tipo casa grande e senza/la) e crise climática eminente? O sr.acha que o problema é econômico ou ético e moral?
Veja bem, na situação que você descreveu não existe perspectiva de futuro promissor, não tem como conciliar. O problema é tanto econômico, como moral, cultural, de costumes polÃticos, e também ideológico.
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