Depende de quando, onde, quem e como.

Fatos: faltam médicos e faltam na atenção básica e nossas faculdades estão focadas em focar especialistas em modernas e caras tecnologias, necessárias, mas ainda não é o que o país precisa. Há países que formam profissionais sem a formação completa para atuar em atenção básica, aqui os médicos são contra. Falta médico e o prova o fato de que são a única categoria que pode escolher onde, quando e por quanto trabalhar, as demais aceitam o valor de mercado.

1)Claro que o ensino básico não tem nada a ver com isso,a nota de corte dos vestibulares de medicina são as maiores entre todos os cursos.2)A maioria dos médicos em atividade passam por cursos de especialização, aprofundamento,chamados"Residências Médicas"cujas provas de admissão são na grande maioria das vezes mais difíceis do que o exame do cremesp 3)Claro está para mediano entendedor que o alarde em cima dos resultados deste exame parte daqueles que não querem a abertura de novos cursos.

Pobre não cursa medicina, daí o ensino básico público não tem nada a ver com o que acontece com a formação dessa moçada.

Nada vai dar certo, Claro que sim o “Subdesenvolvimento não se Improvisa; é obra de Séculos” - NR