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• José Paulo Lanyi: O apartheid econômico na ilha de Fidel

1. Paulinho

   6.fev.2015 às 14h52

   Minha família esteve em Cuba na passagem do ano de 2010. O taxista ajusta um preço e depois não devolve o troco. Na troca de dólar por CUC, mesmo caixa do governo, resulta em valores inferiores ao fixado. Éramos “clandestino” em excursão que saiu do Hotel Nacional (aquele dos gangster e do “Comitê da Revolução”), mas depois explicaram que não tínhamos o bilhete, mas havíamos pago. A cobradora do ônibus para turista entrega bilhete usado, para embolsar o dinheiro recebido (5 CUCs). É sempre assim

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2. svarat

   4.fev.2015 às 8h01

   Pois é, esse é o verdadeiro socialismo, em que o povo é tratado como gado, como coisa, pelos dirigentes. E ainda tem gente no Brasil que idolatra esse lixo político como se fosse a redenção do povo. Como são idi otas.

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