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• Principal aposta contra déficit, plano de demissão na USP não atinge meta

1. zecaconde

   7.fev.2015 às 18h21

   quem quer abandonar as mordomias de faturar auto sem a obrigação de trabalhar ou cumprir horarai

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2. Dewey

   7.fev.2015 às 18h14

   Sobrou a borra do café; gente imprestável que não tem nenhuma chance no mercado de trabalho real. Eles irão continuar fingindo que ensinam, enquanto os alunos fingem que aprendem.

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   1. Kleppler

      7.fev.2015 às 19h51

      A Usp é uma das melhores universidades do mundo, top 100, há coisa boa, mas poderia ser melhor, alguns professores deixam a desejar, mas a maioria é de bom nível, o cabide de emprego está mais concentrada no funcionalismo, que o reitor anterior deixou inchar e tem algumas distorções incríveis, a ponto alguns empregados de função de baixa qualificação ganhe tanto quanto um mestre. Intelectualmente os alunos da Usp são os melhores preparados não se compara a qq facu privada.

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3. Leao do Mar

   7.fev.2015 às 13h31

   Saíram os trabalhadores, ficaram os sindicalistas, grevistas, encostados... ou seja, a turma que não trabalha nem debaixo de chicote.

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4. jose

   7.fev.2015 às 9h54

   Quem vai deixar um emprego onde vc pode ficar de greve cinco meses e continuar recebendo seu salario integral?Que comparecer ou não fazer bem o trabalho tanto faz?Uma instituição que gasta mais com atividades de apoio do que com a atividade principal que é o ensino,a pesquisa e a prestação de serviço à comunidade certamente está no caminho errado à sua missão.

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5. Gutenberg

   7.fev.2015 às 8h06

   Funcionários competentes, que têm chances no mercado de trabalho, aderiram à demissão voluntária. Já os funcionários encostados, ficaram. Grande progresso...

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