Opinião > Editorial: Sem escala industrial Voltar

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  1. Déjà vu

    "É difícil crer que a presidente Dilma Rousseff (P T) saberá Liderar um rearranjo de Longo Alcance –mas, se Simplesmente Não Atrapalhar, já prestará um Serviço ao País". - Barbaridade, é ou não é, uma Administração Tabajara!!!!!!!!!!!

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Desde o PIBinho de 2012, que foi um aviso, a Economia vem decrescendo e não foi feito nada para reverter a situação, sequer reduziu as despesas. Aliás, foi aumentada com a criação do 39 Ministério, mais assessores, mais cabides. Também investiu-se na construção de estádios, diga-se desnecessários. Nunca teve plano serio e confiável para tranquilizar os setores produtivos. Resultado da incompetência= recessão e agora o desemprego vai crescer. Incompetência Total. Lamentável.

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  3. Dewey

    Dos economistas de referência, John Maynard Keynes é o mais mal entendido. Atribui-se a ele a idéia de que o governo pode promover o crescimento através de ações que desrespeitam o orçamento, ou que sejam frouxas com o controle da inflação. Parece ter sido esse o maior erro do governo brasileiro. Keynes na verdade era conservador, alguns acreditam que era ultra-conservador, que defendia que a prosperidade econômica depende de um ambiente político e social favorável ao empreendedorismo.

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  4. LUIZ RUIVO FILHO

    O PIBinho de 2012 foi um alerta e o Pessoal da Ilha da Fantasia não fez nada, exceto manipular dados oficiais e malabarismos contábeis para encobrir os desmandos e desacertos. Resumindo: Se a "Presidenta não atrapalhar ainda pode-se dar jeito" mas, caso contrário, só a medida extrema, porém legal, de sua destituição. Não fere e nem agride a Democracia. Meu amigo Sucupira, que sabe das coisas, disse que no caso aplica-se o jargão popular "muito ajuda quem não atrapalha". E não é que tem razão!

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