Hélio Schwartsman > No reino da farsa Voltar
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Para simplificar: Basta um plano de governo a longo prazo como matiz para tomada de decisões orçamentárias..visão além da reeleição e perpetuação de poder...infelizmente caminhamos no sentido inverso..por isso a bonança corruptiva!
A tripartição dos poderemos no C-irco Brasil, é tão real quanto os contos da carochinha. Uma grande e sem graça piada.
Sensatez no artigo, diferente da imprensa em geral que tratou o assunto como algo a ser comemorado, uma "derrota" do governo, Helio coloca os pingos nos is, é o orçamento que deve ser impositivo e não emendas à s vezes discutÃveis, em que pese existirem as nobres. Aliás, o único item impositivo do orçamento tem sido a conta de juros, o paÃs se subordina a ela e os serviços públicos são secundários, entra governo e sai governo isso não muda. Os ventos da Europa vão no sentido de questionar isso.
Todos deverÃamos participar mais e criticar menos. Filie-se ao partido que achar melhor ou menos ruim e participe ativamente do mesmo para poder melhorar o nosso paÃs. Ficar falando isto ou aquilo de nada adiantará.
Em parte concordo com sua crÃtica, no sentido que a maioria é omissa e tem mania de criticar sem exercer ativamente.A função do editor é informativa, é importante que todos saibam como se faz o processo de distribuição dos recursos pelos parlamentares.
É verdade tudo por aqui é pantomima, farsa e impostura, por isso estamos condenados à mediocridade.
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