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Ainda a poupança

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  1. So por Deus...

    Muito bla bla bla...a matematica e igual para todos em todo mundo e tbem na economia de pessoas empresas e de governos. Regra de ouro: quem gasta mais do que ganha, mais cedo ou mais tarde vai quebrar. Acontece que em governos eles levam as contas, porque nada e de ninguem. Eles vão empurrando com a barriga todos os gastos acima dos ganhos. A conta e a de padeiro. Ora A maior empresa no brasil e o governo. Governo não gera lucro. So por isso conclui se que o Brasil sofre efeito sanfona.

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  2. Guto

    Desculpe os economistas, mas os frequentes debates sobre juros, cambio e investimento podem no aspecto macro ajudar o país em algo , mas não nos fará sair do atoleiro que entramos, mesmo que haja dinheiro disponível , cambio favorável e juros baixos é tão difícil burocraticamente investir que sempre estaremos alguns passos atrás de nossos concorrentes, estas condições favoráveis podem nos ajudar mas é preciso melhorar muito outros aspectos.Exemplo...6 meses para obter 1 cnpj.

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  3. Véio do Sul

    A nossa taxa de poupança se situa em torno de 17 % do PIB, o que é ínfimo, se comparado às economias desenvolvidas. Aqui faltam empresas que apostem e alto. Por que ? Simples, porque vivemos numa burocracia sem limites, com uma carga tributária padrão Suécia, mas com retorno padrão Zimbábue. O empresário brasileiro sangra, assim como a sua empresa. Vivemos um momento especialmente desagradável, com uma presidente fraca e o que é pior, carregando uma Nação junto sem direção. Quem nos salvará ?

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  4. JGomes

    Sendo Marcelo Miterhof um profissional ligado ao B.N.D.E.S, não me surpreende que ele prossiga tentando defender o indefensável. O soc ialismo da esquerda só funciona enquanto não acabar os recursos dos outros. Eles gastaram toda a poupança feita pelo país entre 1999 e 2004 e seguem insistindo que os recursos continuarão a brotar, por geração espontânea. Isso é o que chamo de DEZ onestidade intelectual.

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  5. svarat

    Será que alguém leva a sério as besteiras que esse Marcelo Miterhof escreve em sua coluna? Ninguém, é contra aumento de salários, desde que amparados por políticas macroeconômicas sustentáveis e por aumento da produtividade, Quando o aumento de salários vem dessas condições todos ganham, empresários que vendem mais, consumidores que aumentam suas compras, o governo que arrecada mais. O que não beneficia ninguém são aumentos artificiais de salários que não têm sustentação na realidade econômica.

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