João Pereira Coutinho > 50 risos para Grey Voltar
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O colunista está sendo generoso e bonzinho com o filme: na verdade o filme é um lixo caça-niqueis, onde os atores não combinam, a sensualidade nas cenas é forçada, chegando a ser infantil até. Definitivamente, não vale perder tempo nem pra Sessão da Tarde. Deu saudade da sensualidade do Mickey Rourke e Kim Basinger em 9 Semanas e Meia de Amor. E se alguém quiser ver cenas de sadomasoquismo, que assista Ninfomaniaca 2.
Leitura interessantÃssima do filme 50 tons... No fundo, acho que a mulher, depois de tantas revoluções, deseja apenas ser amada e está sentindo muita falta do arquétipo parceiro...
Ainda é desconhecida a extensão e finalidade da força sexual tantas vezes desperdiçada. CaÃram os tabus que marginalizavam a sexualidade como se fosse antinatural, mas em seu lugar vieram a libertinagem e o embrutecimento, porém a ignorância e o desconhecimento permanecem, o que tem levado as novas gerações a todo tipo de exageros, comprometendo o futuro, próprio e o da espécie humana.
A crônica está ótima. E ainda fui ao Lello (português) e ao Houaiss (brasileiro) à cata do que era tareia (a pronúncia é tarêia ou taréia?). Pelo menos aprendi algo com os 50 tons acinzentados que fizeram o cronista pagar micos na plateia. Um gato velho entre pombas arrulhantes. Qualquer semelhança com o tÃtulo do livro de Agatha Christie é mera coincidência.
Adorei!
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