Luiz Felipe Pondé > Pais chatos Voltar
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Realmente, Sr Luiz Felipe, você citou vários e verdadeiros exemplos de pais muito chatos. Só não se lembrou daquele que também é professor, em geral universitário, e que se acha no direito de azucrinar os mestres do Ensino Fundamental. Os outros a gente até tolera, mas estes últimos são insuportáveis.
Eu é que não queria ter um pai mala que nem esse Pondé. Coitados.
Excelente!
Sr. Pondé perdeu mais uma bela oportunidade de ficar calado! Artiguinho presunçoso e preconceituoso. Desnecessário!
Fora os pais chatos, essas pobres mães ainda tem que lidar com os "polÃticos pais chatos", que só por que não foram obedientes e paulatinamente corrigidos por pegarem o lanche dos seus colegas, (o que pelo jeito não adiantou muito) entram em nossas casas nos ditando regras de como fazer com que nossas crianças não peguem aquilo que não são delas.
Texto. interessante. Hoje meus filhos têm 22 (formando em Engenharia) e 24 ( mestranda em Oceanografia) anos. Quando tinham quase 10, fui a uma reunião e uma mãe disse que iria transferir seu pobre filho do matutino para o vespertino. "Por quê ?" "Porque ele não consegue acordar cedo" . 'Por quê ?" "Porque ele precisa ver o Programa do Jô...' Uma criança de 10 anos... O que fazer com uma mãe dessas ?
Mas o pior mesmo é o colunista chato, que ainda ganha para ser chato.
estás equivocado. Pondé é uma das melhores e mais lúcidas cabeças deste paÃs, embora nem sempre esteja de acordo com suas posições. Agora , tentar calá-lo, é um desserviço à sociedade.
Para os queridos pais que não são chatos e que ao contrário do que Pondé apregoa: "Mas, na maioria esmagadora dos casos, devemos deixar que as mulheres cuidem dessa área, porque elas sabem há milênios o que significa carregar uma criança nesse mundo." - sabem sim, e muito bem, carregar criança neste mundo! Não se trata de questão de gênero, mas de amor profundo e incondicional!
Putz, Pondé, faltou esse tipo chato aÃ. Ele se orgulha e se envaidece por ter aquilo que todo mundo tem: amor pelo filho.
As crianças aprendiam muitas coisas em casa, com a famÃlia, atualmente não estão adquirindo experiência fazendo e vendo fazer. Por outro lado vieram os vÃdeo-games e a Internet. Tudo vai passando rápido e acelerando, enfraquecendo a memória. As crianças vão perdendo o foco e a concentração. Estamos vivendo o apagão mental que se encontra presente em muitas atividades pela falta de clareza e rigidez no pensar, e tende a se ampliar. O que deveriam fazer os pais e professores?
“Assim que nascemos, Choramos por nos vermos neste Imenso palco de Loucos.” - William Shakespeare
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