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E ninguém concorda quando digo que há dois pesos e duas medidas...
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Na citação ao de Grandis, por muito menos o de Sanctis quase vai pro freezer indefinidamente. O que, fatalmente ocorreu ao Protógenes...Muito mais comedido que o juizinho da guantánamo do paraná !!!
Desafio a imprensa a pegar no pé desta outra quadrilha. Afinal. pelo que notamos, é tudo farinha do mesmo saco. Só muda a sigla.
PolÃtico honesto está no céu....
A imprensa no Brasil e no mundo não é objetiva, racional. Dias desses escrevi uma opinião imparcial (dentro de regras de opinião) sobre uma reportagem de capa de uma grande Revista, porém, até intuÃ, que minha opinião não seria publicada, pois todas as outras publicadas só tinham um alvo, uma pessoa, e não um problema nacional, a corrupção. Resultado não publicou. Então percebi que aquele meio de comunicação é parcial e não pode representar o a opinião de um povo.
Talvez você pudesse tentar a Carta Capital. Por outro lado, fique tranquilo, não é nada pessoal. Inúmeros cometários meus nunca são publicados. Não existe o mÃnimo critério. É tudo feito por sorteio na moderação. Totalmente aleatório.
Ainda há muita parcialidade no Brasil, inclusive na imprensa, só divulga o que dá ibope no momento, como o povo tem memória ou responsabilidade pela informação curta. Deve instigar, informar o povo sobre os diversos problemas. Sobre a máfia do Metrô isso se torna evidente, ou seja: investiga-se os problemas do governo federal e deixa de investigar os malfeitos do Estado, pura hipocrisia e falta de responsabilidade do governador, dos órgãos de fiscalização, dos deputados estaduais e imprensa.
Sr. editor...Hiii hi hi...Faz um a denúncla numa repartição mais próxima....Hiii hi hi
Siemems: Alemã (Denuncia). Alstom: Francesa (Denunciada). Faça as contas. Os Alemães são sim um povo mais honesto, esforçado e diferenciado. E o judiciário não deveria ter partido....por que estes deputados ainda estão soltos?
Não sei o que causa mais espanto: o banho-maria comum do processo ou o contrasenso do editorial de falar q o assunto perdeu espaço para outro caso de corrupção qd é justamente o próprio jornal que ñ fez a cobertura com maior interesse (um exclui o outro? Não há espaço para cobrir os dois? O interesse público não é comum a eles?).
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