Opinião > Editorial: O arbítrio faz escola Voltar
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É por atitudes destas,que a justiça fica desacreditada. O juiz é o representante do Estado, com a obrigação pela aplicação das leis,daà ele se achar o melhor responsável pela preservação do patrimônio de um investigado, vai uma diferença enorme, se ele estava preocupado com a preservação dos bens, que indicasse um local seguro para acautelar os bens até ao final da controvérsia, não guarda-los em sua própria residência e utiliza-los em uso próprio, aà é abuso e prepotência divina!
-Se um membro do judiciário procede desta maneira, "que paÃs é este", francamente envergonho-me de ser brasileiro. Daà se conclui que com rarÃssimas exceções, temos um judiciário composto de verdadeiros bandidos de toga, onde uma parte acha que é "deus" e uma outra tem certeza absoluta que o "é" escrevi entre aspas deus e é com minúscula e caso contrário na minha condição seria um terrÃvel sacrilégio.
Bela pisada na bola. O corporativismo que há na justiça livrará o juiz dessa.
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