Opinião > Editorial: O arbítrio faz escola Voltar

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  1. Tote Fereira

    É por atitudes destas,que a justiça fica desacreditada. O juiz é o representante do Estado, com a obrigação pela aplicação das leis,daí ele se achar o melhor responsável pela preservação do patrimônio de um investigado, vai uma diferença enorme, se ele estava preocupado com a preservação dos bens, que indicasse um local seguro para acautelar os bens até ao final da controvérsia, não guarda-los em sua própria residência e utiliza-los em uso próprio, aí é abuso e prepotência divina!

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  2. marcondes

    -Se um membro do judiciário procede desta maneira, "que país é este", francamente envergonho-me de ser brasileiro. Daí se conclui que com raríssimas exceções, temos um judiciário composto de verdadeiros bandidos de toga, onde uma parte acha que é "deus" e uma outra tem certeza absoluta que o "é" escrevi entre aspas deus e é com minúscula e caso contrário na minha condição seria um terrível sacrilégio.

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  3. Spina

    Bela pisada na bola. O corporativismo que há na justiça livrará o juiz dessa.

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