Vinícius Torres Freire > Juros e dólar em dias de colapso Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Nem Um

    No primeiro mandato, a política econômica acertava em reduzir a taxa básica de juros (facilitando o crédito e portanto os investimentos), mas errava feio em manter o câmbio altamente sobrevalorizado (para represar a carestia), retirando toda competitividade da produção nacional com os importados, o que literalmente impediu o crescimento econômico. Desta vez, está acertando em desvalorizar o câmbio, porém errando grosseiramente em elevar às alturas a taxa de juros, atirando o país na recessão.

    Responda
  2. MANOELITO

    O VT nem é pessimista, nem otimistas, mas realista, porque o que escreveu é a realidade nacional, ainda que os petistas não aceitem. Mas, quando leio seu artigo fico pensando como seria o Brasil se, em vez de terem elegido a Dilma em 2010, tivesse elegido o Serra. Seria, sem dúvida, outro Brasil. Quem assistiu o discurso pronunciado pelo Serra, ontem, na tribuna do Senado, sentiu a oportunidade perdida com a eleição da Dilma. Foi uma consagração pelo que disse, reconhecido como uma aula.

    Responda
  3. Guriatã

    Depois de ler esta coluna vou tratar do meu passaporte grego,ou tentar entrar escondido no Afeganistão.

    Responda
  4. Herdf

    Pparte do mundo político aposta no colapso para faturar politicamente, o problema é que esses não tem plano diferente do governo, só o fazem porque ainda não aceitaram o resultado eleitoral. O problema é que o país todo paga a conta, se virarem governo com a mesma política serão questionados no primeiro dia e terão ainda a fúria dos sindicatos. Delfim tem razão, ontem na sua coluna diz que se o congresso não aprovar o mercado faz. Quanto custa a mais a alta da Selic? Não há superávit suficiente.

    Responda
  5. Antonio

    Se abandonar o navio não é opção, troque o comandante pois a nave está indo em direção ao recife.

    Responda
  6. Evans

    Sem o pendor das pitonisas, menos ainda o das carpideiras, é possível prever que estamos no bojo da mais aguda crise a que a República jamais assistiu. À falência administrativa e financeira do primeiro mandato da presidente, se seguiu a corrosão incontrolável, profunda e ampla do escândalo de desvio de recursos públicos, proveniente de extorsivos impostos para abastecer partidos e contas particulares de agentes públicos. A tudo isso, e à queda das comoddities, se soma a cisão da base política.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.