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Nem Um
No primeiro mandato, a política econômica acertava em reduzir a taxa básica de juros (facilitando o crédito e portanto os investimentos), mas errava feio em manter o câmbio altamente sobrevalorizado (para represar a carestia), retirando toda competitividade da produção nacional com os importados, o que literalmente impediu o crescimento econômico. Desta vez, está acertando em desvalorizar o câmbio, porém errando grosseiramente em elevar às alturas a taxa de juros, atirando o país na recessão.
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MANOELITO
O VT nem é pessimista, nem otimistas, mas realista, porque o que escreveu é a realidade nacional, ainda que os petistas não aceitem. Mas, quando leio seu artigo fico pensando como seria o Brasil se, em vez de terem elegido a Dilma em 2010, tivesse elegido o Serra. Seria, sem dúvida, outro Brasil. Quem assistiu o discurso pronunciado pelo Serra, ontem, na tribuna do Senado, sentiu a oportunidade perdida com a eleição da Dilma. Foi uma consagração pelo que disse, reconhecido como uma aula.
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Guriatã
Depois de ler esta coluna vou tratar do meu passaporte grego,ou tentar entrar escondido no Afeganistão.
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Herdf
Pparte do mundo político aposta no colapso para faturar politicamente, o problema é que esses não tem plano diferente do governo, só o fazem porque ainda não aceitaram o resultado eleitoral. O problema é que o país todo paga a conta, se virarem governo com a mesma política serão questionados no primeiro dia e terão ainda a fúria dos sindicatos. Delfim tem razão, ontem na sua coluna diz que se o congresso não aprovar o mercado faz. Quanto custa a mais a alta da Selic? Não há superávit suficiente.
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Antonio
Se abandonar o navio não é opção, troque o comandante pois a nave está indo em direção ao recife.
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Evans
Sem o pendor das pitonisas, menos ainda o das carpideiras, é possível prever que estamos no bojo da mais aguda crise a que a República jamais assistiu. À falência administrativa e financeira do primeiro mandato da presidente, se seguiu a corrosão incontrolável, profunda e ampla do escândalo de desvio de recursos públicos, proveniente de extorsivos impostos para abastecer partidos e contas particulares de agentes públicos. A tudo isso, e à queda das comoddities, se soma a cisão da base política.
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