Drauzio Varella > Medicina policialesca Voltar
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Melhor não nascer que viver uma vida sem nenhuma qualidade... Uma criança sem um bom plano de saúde e sem uma boa escola sofre muito neste Brasil capitalista... Abaixo a hipocrisia...Planejamento Familiar já!!!...
Tão bom que o Dr. Drauzio Varella tenha colocado a saúde da mulher em pauta. Parabéns Dr. Varela. Eu já ouvi absurdos em consultório, inclusive que mulher foi feita para sofrer.
Mulheres, vamos apoiar a legalização do aborto e salvar tantas meninas que não tem a quem recorrer em nosso paÃs. Ninguém escolhe abortar, assim como não escolhe ser pobre.
Texto de um humanista, que convida à compreensão do sofrimento humano, do cuidado, sem o falso moralismo próprio dos que julgam o ato sem perceber a paciente que sofre.
No aborto, quem paga os erros vem a ser a criança que morre. Prefiro pensar que nenhuma mae quer matar um filho, mas quando ela faz qualquer coisa para chegar nesse ponto, isso significa que nao vai ser uma lei aquilo que mudaria tais fatos.
Sim existe covardia mais torpe, assassinar uma criança ainda no ventre sem a menor chance de defesa. Aborto é assassinato e ponto e realmente é impressionante a torpeza humana. vendo um médico defender o assassinato. O mundo é feito de escolhas ela teve uma escolha de fazer sexo ou não, ela teve a escolha de fazer o certo ou o errado. O bebê não teve escolha nenhuma!
Acontece que os pró abortistas adoram usar o fato de que “40% das mulheres já fizeram aborto”, escondendo o fato de que a imensa maioria desses abortos não foram provocados deliberadamente (expediente desonesto também usado pelo colunista). A mesma deturpação é feita quando diz que “150 mil mulheres foram internadas pelo SUS por complicações pelo abortamento em 2013”. Ora, se 600 mil mulheres tiveram abortos espontâneos em 2013, é absolutamente normal 150 mil se internarem.
Sabemos que no Brasil nasceram cerca de 3 milhões de pessoas em 2014. Em adição, é um número bastante conhecido de que cerca de 20% de todas as gestações terminam por problemas naturais. Com isto, chegamos à lógica conclusão de que somente em 2014 cerca de 600 mil mulheres tiveram abortos EXPONTÂNEOS. Dessas, sabemos que um bom número precisou fazer uma curetagem, obviamente.
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