Ilustríssima > Retrato do movimento feminista na era da dispersão Voltar

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  1. GláuciaPimentel

    Apesar do Feminismo já ter, em sua forma mais atual, mais de 60 anos, ainda não conseguimos passar da fase do convencimento pela lógica e estatísticas sociais. Numa sociedade tão pouco ilustrada e tão arraigada em valores tradicionais pela manutenção de privilégios de um gênero sobre outro, assistimos todos os tipos de compreensão desta dura conquista social. Com tantas injustiças, ainda é natural raivas, rancores e mesquinharias tentando se impor. Mas acredito que possamos avançar pela justiça.

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  2. LUIZA

    No Brasil, pelo menos, ser feminista é ser fundamentalista, tal como os fundamentalistas de qualquer tipo. O que, por só, é um mal. Bloqueia qualquer tentativa de diálogo e avanços no relacionamento entre a mulher e o homem. Ou mesmo entre as mulheres: divide as que desejam relacionamento heterossexual daquelas que o evitam, por cima antagonizando as primeiras. Sobre ocupar altos cargos administrativos, temos exs péssimos: Dilma, a prefeita de Ribeirão Preto, a Kirchner,etc, etc...

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  3. Felippe Beto

    Eu, homem comum, que com certeza não faz parte de um "grupo-secreto-de-homens-que-querem-dominar-o-mundo-e-escravizar-as-mulheres", me vejo numa situação estranha: se eu quiser mesmo ter uma relação com alguma mulher, uma parte delas pedirá para eu "ser homem", outra parte irá analisar cada nuance de comportamento meu para me enquadrar na categoria "machista opressor"; vejo que, cada vez mais, está compensando ser solteiro pelo resto da vida.

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