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• Editorial: Fraturas no xisto

1. AA

   9.mar.2015 às 18h28

   Os autores talvez pensem os leitores são idiotas... A OPEP, para chegar aos preços do xisto... tem que vender abaixo do preço de produção! Isso é uma tolice, impossível aguentarem isso por muito tempo! Além disso, a produção de gás de xisto do EUA é produzida lá dentro do EUA, produz empregos e elimina a dependência norte-americana de petróleo externo, se precisar o xisto tb poderá ser vendido pouco acima do preço de custo e ai os países da OPEP quebram se tentarem acompanhar!

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2. DomQuixoteDeLaManchaRJ

   9.mar.2015 às 9h29

   O mundo vive uma grande encruzilhada. Pra viabilizar fontes renováveis de energia, o preço do barril de petróleo precisa estar acima dos cerca de US$ 100,00. Isto, no entanto, tornaria EUA dependente de importações e daria força a ditaduras de 'Petro-Estados' - Rússia, Arábia, Venezuela - e ao Irã. Destes 4, interessa aos EUA derrubar regime em 3 países, por motivos de segurança e geopolíticos. Pra isto barril precisa estar baixo por anos, mas inviabilizaria óleo de xisto.

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3. siser

   9.mar.2015 às 8h05

   E o petróleo tupiniquim em lâmina d'água de 7000 metros ? Vai fazer a pátria educadora - daqui a 30 anos.

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   1. Cunha

      9.mar.2015 às 11h06

      A verdade é que a queda nos preços do petróleo, com a produção realizada nos Estados Unidos, com o xisto, remeteu a comercialização do produto a valores bem mais baixos, brincar com os Estados Unidos, seja o país que for, não terá como sustentar suas posições, pois o mesmo tem a sua munição em tecnologia, e no caso de se esforçar mais um pouco, poderá reduzir os preços ainda mais, se for praticado o livre comércio, quem não vai comprar?

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   2. Inter Uai

      9.mar.2015 às 9h55

      Meu amigo, a lâmina d´água do pré-sal gira em torno de 1000 a 2000 m. O depósito de óleo e gás é que se situa entre 5000 a 6000 m de profundidade na crosta. Hoje estamos produzindo mais ou menos 1/5 da nossa produção de óleo originário do do Pré-Sal, isto que estamos apenas começando. Se o Pré-sal não valesse a pena, a oposição a este governo não estava se esforçando tanto para abrir para os americanos o mercado petrolífero brasileiro. Vide correspondência do Weekleaks do Serra.

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4. Dewey

   9.mar.2015 às 6h50

   É o tipo de problema que todo país gostaria de ter.

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