Tostão > Saudades do que não existiu Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Messias

    Eu sinto saudades de um Ganso que existiu, mas me conformo pela possibilidade de terem matado este Ganso a alguns anos atrás. Era o Ganso que jogava no Santos de Ganso e Neymar. Nunca mais vi! Triste!

    Responda
  2. jose

    Tostão, como sempre seus comentários são bastantes lúcidos e fogem do lugar comum. Realmente, o Ganso mais se parece com a viúva Porcina "que foi sem nunca ter sido." Parabéns

    Responda
  3. MICHAELIS

    Tostão, seus comentários são, de longe, aulas de futebol. Tudo em função de seu passado de jogador inteligente e da cultura que possui. Penso -- e vai a sugestão, que é mais uma solicitação -- que poderia nos brindar com um livro ou série de artigos sobre os vários esquemas de futebol desde o WM (creio que o mais antigo; será?) passando pelo 4-2-4 de 58 e todas as variações. O da "laranja mecânica"da Holanda de Rinus Mitchel. Todos os conhecidos, ainda que não tenham nome (Guardiola/Barça).

    Responda
  4. R04

    Hahahahahaha...O Burricy mudar alguma coisa???? Primeiro deveria existir "alguma coisa" de sistema ou estratégia !!!!!

    Responda
  5. Guriatã

    Há cerca de ano atrás neste espaço escreveste que Ganso não era bom meio campo pois para sê-lo deveria correr de área a área,no mínimo coerência se faz necessária.Kaká foi desligado pelo Real,no Milan levou o time a um nono lugar no Italiano e conseguiu perder a sul americana pelo São Paulo,que liderança é esta? só se for negativa, enquanto Ronaldinho (detestado pela mídia)levou o Atlético ao titulo mais cobiçado na América do Sul.A bola do gol do Corinthians era defensável por um bom guapo.

    Responda
  6. Toni

    Mestre Tostão, sem comentários, suas matérias são objetivas e põem o dedo na ferida, pena que esses técnicos não leiam seus textos ou realmente são incompetentes para mudar alguma coisa.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.