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• Editorial: Divisor de águas

1. AgnaldoTrombim

   16.mar.2015 às 19h26

   Neste editorial, a Folha conclui com " ...impermeável a comezinhos interesses político-eleitoral." Para este gravíssimo e escandaloso problema implicado por incompetência e má-fé de gestões dos governos do PSDB no estado de São Paulo, a Folha aborda concluindo com essa timidez?! Isso é para ser denunciado em letras garrafais e acompanhado de perto por tratar-se de saúde e segurança pública na maior cidade da América Latina! Uma calamidade se avizinha a uma população de milhões. Às sirenes!

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2. LUIZ RUIVO FILHO

   15.mar.2015 às 7h27

   Ainda paira sobre a população as nuvens cinzentas de desabastecimento de água com a aproximação da "época da seca" a partir do Outono/2015. Sóó espero que os técnicos da Sabesp e da ANA já tenham planejado como enfrentar "nova crise", independente de "ideologias ou agremiações políticas", para evitar que seu Diretor-Presidente venha a São Paulo == como ocorreu em Setembro passado, "fazer campanha política" ao invés de discutir e apresentar solução.

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   1. LUIZ RUIVO FILHO

      15.mar.2015 às 12h38

      Olá Rodolfo, tudo bem? Concordo parcialmente contigo sobre "a distribuição e falta de pressão" porque, a rigôr, existe corte no fornecimento de água. No momento estou acompanhando pelo Jornal as manifestações e, felizmente, pacíficas até agora. Espero que continuem assim para a segurança dos manifestantes e tranquilidade das familias. O mundo está de ôlho e, certamente, a Nação está mostrando natural civilidade em suas reivindicações. Tenha ótimo domingo.

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   2. Rodolfo

      15.mar.2015 às 12h05

      Governo Estadual descumpriu acordo feito com a ANA, comprando briga com o RJ exatamente por isso. Se viesse fazer campanha política, teria deixado mto claro isso e entrado com recurso judicial por descumprimento. Deixou por isso mesmo. Enquanto isso, o fornecimento d'água em 40% da rede da sabesp na grande sp é cortado (ñ é redução de pressão, é corte), palavras do E s t ad ã o, mais insuspeito impossível de ñ ser chamado de chapa branca. E governador posterga rodízio nas costas de milhares.

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