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• Miguel Torres: As empreiteiras, os trabalhadores e a conta

1. audacesfortunajuvat

   19.mar.2015 às 11h47

   É realmente lamentável o que está a ocorrer no Brasil, por isso é premente a responsabilização dos graúdos, ou seja, quem participou ativamente do conselho da empresa, seja responsabilidade direta com dolo, ou indireta por desídia na condução do cargo, pois os resultados desta situação são nefastos a toda a sociedade brasileira, inclusive com que aqueles que sofreram diretamente com o desemprego, e de forma indireta com o arrocho e aumento de impostos.

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2. BENE

   19.mar.2015 às 9h40

   O colunista esta correto, porém não no seu todo. O Brasil decidiu por um percentual de conteúdo nacional nos investimentos da Petrobras para o pré-sal. O México que não foi tão radical nesse ponto. Trouxe empresas de fora com experiência e tecnologia em equipamentos de extração de petróleo. Hoje o custo do petróleo mexicano extraído do pre-sal é 25% mais barato que o brasileiro. Infelizmente a decisão sobre o conteúdo nacional foi decidido por razões escusas, ou seja propinas.

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3. luizwilckebol

   19.mar.2015 às 8h56

   Concordo com o texto descrito acima pelo art/iculista. As empre/iteiras (emp/resas) devem continuar suas atividades pra não prejudicar os trab/alhadores, que são as vitimas das safa/dezas de alguns corru/ptos.

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4. Déjà vu

   19.mar.2015 às 6h57

   Mais um Sindicalista chorando o Leite Derramado!!!!!! As Empresas que se acumunaram com o Estado para expoliar a Economia do País devem ser banidas a bem do Serviço Público, e se necessário for abrir o Mercado para exterior: China, Japão, Alemanha. etc..., em fim quem fizer o Melhor Serviço, no menor Tempo e pelo mais Baixo Preço. Exatamente o Contrário do que acontece hoje. Vida Breve à Repúplica dos Simdicalistas Patrimonialistas Cínicos!!!!!!!!!!

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