Hélio Schwartsman > Imposto e escravidão Voltar
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Parabéns por levantar essa bola na coluna, Hélio. Em tempo: "qualquer taxação é indistinguÃvel do roubo. A única forma moral de justificar o Estado são contribuições voluntárias em troca de serviços prestados." - Nozick. Assino embaixo. "Um Estado mÃnimo que promova itens básicos como segurança e Judiciário" é o bastante para pessoas civilizadas e educadas, com capacidade para planejamento familiar. "O resto equivale a escravidão", somos obrigados a sustentar os filhos dos outros.
As ideias elitistas do Robert Nozick parecem sim uma "solução simples, clara e errada" (na verdade simplória é bem mais adequado) para o problema complexo e perene da desigualdade de distribuição de renda e consequente desigualdade de de oportunidades na sociedade humana. Alias esta história de "ser responsável" (meio trivial por si mesma) facilmente escorrega para "se voce é pobre é porque a culpa é só sua" e assim por diante.
Seria utopia acreditar que ninguém nunca sonegou ou sonega impostos neste pais. O trabalhador assalariado este não escapa, todos os impostos já são retidos na fonte. Depois na sua função de consumidor também não há escapatória. Isto não é justificativa para que se crie novos impostos, principalmente contra os ricos. É comodo criticar o governo, independente de quem esteja no poder. Se ninguém sonegasse impostos e nem praticasse a corrupção, acredito que a tributação poderia ser reduzida.
O pessoal de humanas nunca aprende! Nunca desistem de querer fazer "justiça social" com dinheiro alheio, apoiam extorsão. Se uma pessoa teve uma boa ideia, ganhou dinheiro com ela, pagou os impostos normais, IR, a fortuna q ela obteve é honesta e ninguém tem o direito de tirar dela para dar a outros alegando "justiça social", isso é coisa de vaga.bun.dos. E se fizerem isso a fortuna do empreendedor competente acaba logo, pois a quantidade de "necessitados" é enorme, e vão voltar a estaca zero.
A razão de terem parado na Europa é pq perceberam q sempre voltam a estaca zero, miséria, pois as fortunas acabam e ninguém mais terá interesse em produzir coisas úteis para a sociedade e ficar rico com isso, não vão trabalhar para serem roubados pelo governo, o resultado é sempre o mesmo - falta de mercadorias básicas, como está acontecendo na Venezuela... mas, essa gente nunca aprende, são umas bestas, uma ralé invejosa q detesta ricos.
nunca vi abaixarem qq im - pos - to, brasil terra dos cor rup tos !!!!
No meu entender o grande problema da herança não está no custo da sua administração pelo estado, mas sim que é um benefÃcio a quem nada fez por ela. Temos uma quantidade "pessoas" com aportes nulos ou marginais a sociedade por estarem assegurados com a parte financeira. Isto é recurso humano desperdiçado pois vivem dos rendimentos do capital (parasitas) e não do trabalho (fonte de todo o desenvolvimento humano).
Concordo com a MaÃsa o pai trabalhou não só para ele, mas para deixar os filhos bem. É um direito dele desde que tenha ganho o direito honestamente, e o Estado não tem o direito de querer meter a mão. Muito mais imoral é os polÃticos tomarem o dinheiro de quem produziu para torrar com incompetência, corrupção e fisiologia.
Desculpe a imtromissão, mas a herança é um benefÃcio de quem trabalhou duro para deixar para filhos ou sobrinhos etc... Pode não ter sido o beneficiário que trabalhou mas é fruto de trabalho honesto de quem legou.
Na verdade, a tentativa de criar imposto sobre grandes fortunas não é com a intenção de arrecadar, pois, como escreveu o articulista, essa tributação mostrou-se negativa em diversos paÃses e muitos outros estudaram esse sistema e desistiram de sua implantação. No Brasil, o que se pretende é prejudicar os ricos, uma forma de firmar posições esquerdistas. A questão que sempre pergunto é quem paga a conta com essa disposição de tirar de quem pode investir. Garanto que não serão Stedile e Boulos.
Terrenos urbanos sem construção, em áreas com infra estrutura, são verdadeiras fortunas. O Estatuto das cidades, ao que parece, autoriza a progressão do ITU. Dessa forma já seria um imposto sobre fortuna, assim como o ITR, que vincula a produtividade da terra, com critérios objetivos. Porém, em relação ao ITU, quase nenhuma prefeitura brasileira instituiu a progressão, talvez por pressão de grupos imobiliários. Parece que a tributação de fortunas imobiliárias é a única possÃvel, nesse âmbito.
Esse tipo de ideia não é baseado na racionalidade econômica ou eficiência arrecadatória. É baseado no ressentimento contra os ricos e em demagogia e populismo. É a esquerda, que sem a perspectiva socialista, fica procurando discursos e bandeiras para se manter viva. Coisa difÃcil porque o horizonte verdadeiro da esquerda sempre foi o socialismo. Na impossibilidade desse, ficam mais perdidos que cego em tiroteio, correndo pateticamente, para lá e para cá, à procura de discursos que façam sentido.
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