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  1. ap

    António Prata, com esta deliciosa fábula, "O camaleão daltônico", você me conquistou de vez, como leitor. Sua pena é a dimensão exata da presunção intelectualista desconstruída. Céticos, sofreiem o riso. Físicos, matemáticos e religiosos, tremei. Jamais alcançaremos a realidade, além da distorção de nossa rude ferramenta de conhecimento, a melhor que temos à mão: o intelecto, em qualquer região de seu espectro. É o que nosso António Prata sabiamente teima em nos mostrar. E nós, em resistir.

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