Opinião > Editorial: Audácias do PMDB Voltar

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  1. Toni

    A dupla Cunha e Renan tentam jogar para a plateia e se pegar pegou. O que realmente querem é trocar os ministérios que ocupam agora por outros com mais cacife para negócios.

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  2. Celso

    Além de acabar com o excesso de ministério seria necessária um drástica redução nos cargos comissionados, cerca de 25 mil, com altíssimos salários, ai sim haveria uma economia significativa

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    1. Glauco

      ... atendimento médico adequado na rede de saúde pública.Bem, todos os candidatos viáveis na última eleição presidencial sempre foram favoráveis a legalização do aborto, mas, na hora H, nenhum teve a coragem de assumer para não perder os votos dos fundamentalistas religiosos. É só um dos exemplos, dos mais graves na minha opinião, é trocar votos por mortes (dava um bom editorial). Bem, voltamos ao principal,como alguém pode pedir sacrifício da população e mantém 25.000 cargos de comissão, ...

    2. Glauco

      Celso, concordo plenamente, sou completamente apartidário, pelo simples motivo que não existem partidos (nem estadistas) hoje no Brasil com uma plataforma clara e definida, mudam ao sabor das pesquisas. O exemplo mais claro é a legalização do aborto, ora é claramente uma questão de saúde pública, milhares de mulheres (as que não tem recursos obviamente, as que tem se safam muito bem em clínicas muito bem remuneradas, dentro ou fora do país) estão morrendo ou ficando inférteis por não terem ....

  3. MANOELITO

    O editorial peca quando diz que o PSDB e DEM estão engessados, pois seus líderes e deputados têm tido vibrante atuação. Quanto às posições adotadas pelo PMDB, não interessa se estão mudando de atuação ou não, o que interessa é que estão com bom posicionamento , inclusive no que concerne a redução do número dos ministérios.

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  4. Déjà vu

    O Executivo está tão Emparedado pelo P M D B que só lhe cabe decidir se Dilma Renuncia Agora ou quando sua Popularidade atingir Meio Dígito!!!!!!!! Rarrarrrráááá!!!!!!!!

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    1. Questionador

      Espere sentado que, pelo histórico de vida, não é pessoa que se acovarda por qualquer tipo de pressão. Renúncia então nem pensar. Ainda mais em se tratando de um partido notório por atos de corrupção.

    2. zekawasaki

      No melhor momento político do PMDB e consequentemente do Legislativo,cabe agora faturar os bônus, sem se responsabilizar pelos ônus advindos,que recairão sempre no colo governamental.A dupla afinada só aguardava a oportunidade certa, que veio com o embate travado pela disputa da Câmara.Até então,não existia interesse mútuo entre as duas Casas. Naquela ocasião o PT foi colocado na marca do penalti. Agora eles vão se revezar na cobrança. Esse placar vai superar os 7x1.

    3. zekawasaki

      No melhor momento político do PMDB e consequentemente do Legislativo,cabe agora faturar os bônus, sem se responsabilizar pelos ônus advindos,que recairão sempre no colo governamental.A dupla afinada só aguardava a oportunidade certa, que veio com o embate travado pela disputa da Câmara.Até então,não existia interesse mútuo entre as duas Casas. Naquela ocasião o PT foi colocado na marca do penalti. Agora eles vão se revezar na cobrança. Esse placar vai superar os 7x1.

  5. Biotherm Homme

    O editorial fica apenas na birra e não percebe o que há pela frente. Ocorre que a proposta da cláusula de desempenho já é consensual entre as cúpulas peemedebista e tucana. Será aprovada. Daí, diminuído o número de partidos, torna-se desnecessária a existência de tantos ministérios. É a lei da oferta e da procura. Não se quebra a lógica da corrupção e do compadrio enquanto regra com isso, mas o assalto ao dinheiro dos pagadores de impostos será reduzido. E nós, portanto, apoiaremos.

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    1. Glauco

      Calib concordo em forma e teor. O editorial fica apenas na birra com Renan e Cunha. Não tenho a menor simpatia por nenhum dos dois muito pelo contrário, não compraria um carro usado dêles. Maaas ... citando o velho Mao (o Tse Tung), sem simpatia, "não importa a cor do gato desde que mate o rato". Se o capeta, o que ronca e fuça, fizesse a "coisa teimosa e não muito inteligenta" reduzir os ministérios para 20 e principalmente os cargos comissionados de 25.000 para 5.000, é o Brasil que ganharia.

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