Hélio Schwartsman > Julgando o Judiciário Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O maior problema é o da ideologia partidária affinal de contas todos os cidadãos votam e numa eleição na reta final vira um fla-flu...Em todos os casos citados pelo colunista o bom senso, mesmo eu não sendo do STF, indica que deverÃamos formar um corpo de juÃzes em processos tão complexo como o do lava jato, assim não correrÃamos o risco de por ventura um juÃz torcer demasiadamente por um ou outro polÃtico em julgamento... Sem falarmos nos delatores, votaram em quem? quem pode influência-los?
Nada além das Provas influenciam os delatores; pois o benefÃcio da Delação vem somente com as Provas.
Concordo, vide Lewandovisk, Toffoli. Barroso, Cardozo, etc e outros tantos juÃzes pelo Brasil, que, com sua ideologia, consideram ban/didos "vÃtimas da Sociedade" e concedem Liberdades.
Quem será que a Dilma vai nomear? Oba...
Um juiz do STF é indicado pelo executivo e aprovado pelo legislativo. O resto é choro.
O Juiz já possui todo uma Equipe técnica dentro da Justiça Federal analisando os Autos do Processo e indicando as ações; ou os militantes acham que ele toma essas decisões sentado em uma bancada dando marteladas?? ora, são muitos leigos por aqui tentando falar em como a Justiça está funcionando.
Verdade, a justiça é justa; basta lembrar que o arquiteto, o articulador, o chefe da quadrilha do mensalão, segundo o procurador Gurgel, pegou uns 8 anos de cadeia. O publicitário, pau mandado, subalterno, portanto, pegou 40. Conclusão: é preciso muito menos coragem para condenar Marcos Valério do que para condenar Zé Dirceu. Tudo, claro, com critérios técnicos rigorosamente observados. É só elencar "n" crimes de Valério e atribuir "n menos 9" a Dirceu. No futebol, o computador decide.
Só para lembrar - o judiciário é uma autoridade, não um poder. Um poder pode vetar a escolha de um advogado de partido politico como ministro da mais alta corte. Uma autoridade obedece as ordens que vem de cima.
Para tudo há um limite.E é preciso observar sempre em que sentido ele é ultrapassado.
"Aprender a lidar melhor com suas imperfeições". Por exemplo: a tempestividade do julgamento do mensalão do PT e a prescrição, prestes a acontecer, do mensalão tucano em Minas Gerais, por mera liberalidade e conivência.
O Juiz, independente da sua esfera de sua atuação: 1º grau, 2º grau ou Tribunal, é um ser humano como todos nós (embora alguns se considerem deuses). E sendo assim, são sujeito a falhas. E sempre há momentos nos quais a pressão de um caso se apresenta e ele tem aprender a lidar com isto. Perfeito mesmo, só o reino de Deus !
Perfeito. Aprender a lidar com as imperfeições do judiciário , implica em aceitar por exemplo, os aumentos salariais para toda a corporação , quando quiser e independentes das limitações orçamentárias.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > Julgando o Judiciário Voltar
Comente este texto