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• Editorial: Regressão patente

1. Polon

   29.mar.2015 às 23h30

   É, técnologia quase zero, nenhum veículo, nenhum motor, nem carretilha ou molonite de varas de pesca não temos. Precisamos mesmo de tecnologia própria e fabricar de tudo um pouco.

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2. RCC

   29.mar.2015 às 21h11

   É ingênuo acreditar que universidades estatais, operadas por funcionários públicos, vão algum dia formar pessoas independentes e empreendedoras, ao invés de continuarem gerando apenas novos burocratas acomodados, à sua própria imagem e semelhança.

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3. Bene

   29.mar.2015 às 11h27

   Uma questão fundamental para o futuro do país. a Folha poderia organizar eventos para ampla discussão sobre o nosso atraso econômico e regressão na indústria.

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4. Guriatã

   29.mar.2015 às 8h37

   Perguntem ao ex policial civil do estado do PSDB de SP,grande empreendedor,como ele fez para amealhar fortuna ,colocada no HSBC da SUIça de meros 196 milhões de dólares,o dobro do peto.rlão,

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5. Digosam

   29.mar.2015 às 7h56

   O texto é útil para reflexão. Porém, o governo é formado por pessoas da sociedade e financiado por grandes empresas. Logo, a política em vigor de alguma forma foi aprovada por estes agentes. As maiores empresas brasileiras são todas de ramos primários e serviços. Praticamente, não produzem tecnologia e nem patrocinam inovação. Boa parte do empresariado brasileiro é boçal, míope e conservador e se alimenta de favores, burocracia e das tetas do governo. Vide a operação lava-jato.

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6. dix-huit

   29.mar.2015 às 7h36

   Um engenheiro ou arquiteto recém-formado em universidade pública poderia dar retorno financeiro ao país trabalhando ( e sendo remunerado) em instituições governamentais, na pesquisa de protótipos de moradias de baixo custo, por exemplo...

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7. dix-huit

   29.mar.2015 às 7h15

   .. Um estudante que se gradua numa universidade pública deveria dar o retorno financeiro ao país sob a forma de pesquisa (remunerada) em alguma instituição nacional...Temos jovens competentes, graduados em nível superior trabalhando como camelôs nas esquinas do Brasil. Trata-se de um desperdício. Assim, não dá...

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