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1. Marcant

   2.abr.2015 às 13h39

   Senhor G/o/a : O senhor quer mesmo ver até onde chega a imbecilidade humana ? Sugiro que o senhor faça, por apenas um dia que seja, um trabalho voluntário em uma Instituição para recuperação de d/rogados. Ouça suas histórias de vida. Veja o caminho que a m/aldita m/aconha abre para todos os d/rogados. Mas, a julgar pela defesa incontestável feita pelo senhor, sei que dará de ombros.

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2. Marcant

   2.abr.2015 às 13h21

   Conheci outro cara, que o pai pagava para uma firma de prestígio, para ter seu filho em seu quadro de funcionários numa posição de destaque, porém supérflua, é claro. Tudo combinado. Não é o primeiro pai a fazer isso e nem será o último. Essas histórias o livrinho sobre a erva maldita não conta. Té chau !

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3. Marcant

   2.abr.2015 às 8h17

   O cara perde tempo escrevendo a história da erva maldita. Os estragos que ela faz com as pessoas, nem pensar. Convivi com uma pessoa que usava a erva desde a mais tenra idade. Tínhamos que deixar tudo trancado a sete chaves.QI baixo, apesar de ter frequentado escolas excelentes. Ha milhões de pessoas assim pelo planeta. Ninguém escreve sobre a vida delas. E nem sobre o Inferno que os pais dessas pessoas tem de enfrentar no seu dia-a-dia. Profundamente lamentável.

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   1. GOA

      2.abr.2015 às 10h40

      A que ponto chega a imbecilidade humana, seu comentário só reflete a ignorância e a falta de percepção que o brasileiro comum tem sobre algumas questões sociais. Em nada tem a ver a sua convivência com um delinquente com a reputação desta planta. Sou usuário desde os primórdios dos meus dias e tenho uma vida normal, estudei, trabalho tenho família e não tenho estes problemas citados. Se deseja um país melhor sugiro deixar de olhar apenas para seu umbigo e abrir sua mente...fuma um beck q ajuda

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