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• A banalização da teta

1. M3

   4.abr.2015 às 10h31

   Tati, como sempre perfeita.

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2. Flávio

   4.abr.2015 às 3h04

   Nas vezes em que a colunista deu seu apoio às tetas mostradas, me pergunto se em todas não haveria uma manifestação política também. A única que realmente foi nem foi por exibicionismo, foi por interesse ( faltou ética?) e não por ato político foi a dar 'tetada' ( assim como se dá carteirada, pode-se dar uma 'tetada') na fila da Gol.

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3. Lu

   4.abr.2015 às 0h48

   Põe uma voto do decote aí, pois na internet não achei nada...

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4. Ottavian

   3.abr.2015 às 23h22

   Respeitando o direito ao contraditório, mas, mostrar as tetas caidaças acho um grande desrespeito ao corpo humano.

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5. zeca

   3.abr.2015 às 21h28

   Tati. Meus parabéns. O tema leva a agente a concluir que a banalização de tudo é a doença do século. E isso se deve principalmente à Internet e mais ainda à televisão em geral. Ou alguém interrompe o seu jantar para acompanhar o noticiário sobre as guerras, sobre o tráfico de drogas ou sobre a morte de inocentes em tiroteios ou por falta de alimentação e saúde? E sobre corrupção no Brasil que ocupa os principais meios de comunicação em grande proporção?

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   1. helinho

      3.abr.2015 às 22h01

      Acho certo a manifestação pública quando os motivos são de relevância para o país. Lutar, denunciar,exigir punição aos políticos que vivem abusando do poder - que emana do povo e em seu nome será exercido (CF/88) é correto e salutar.Mostrar os seios, correr nua nas ruas para chamar a atenção é a mediocridade, o irracional e "quere aparecer" é lamentável. Tati - parabéns pela sinceridade do texto.

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6. karamazov

   3.abr.2015 às 21h11

   Sou à favor do movimento "tetalivre" desde que dele só participem aquelas que realmente tem o que mostrar. Infelizmente, assim como nos campos de nudismo, só aparecerem barangas, que levam à crescente banalização do ato de se despir para incentivar os machos. O efeito tem sido o contrário do desejado. Quanto à desfilar de shortinhos curtos vale a mesma recomendação, desde que aceitem os "elogios" eventualmente recebidos de todos os filhos de Deus e não somente daqueles que lhes interessam.

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