Educação > Universidades planejam cortes e até cursinho contra crise no Fies Voltar

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  1. kalinka

    O Fies financia o estudante, mas ocoloca sob risco de inadimplência, após um ano e meio da sua formação, pois as vagas de empregos estão muito escassas, muito concorridas e mal remuneradas. O meu irmão tem 2 faculdades renomadas, Inglês e Espanhol, 1 Mba, 3 pós graduações de alto nível,1 mestrado em formação para maio/2015, vários títulos e está desempregado. Conclusão, após o mestrado se não conseguir colocação vai fazer um curso técnico em vidraçaria, para tentar se manter.

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  2. Xô bolivarianos

    Financiamento estudantil subsidiado pelo contribuinte deveria levar em conta a meritocracia e a qualidade das instituições, além da condição sócio-econômica. Somente devem ser beneficiados alunos capacitados e que não tenham condição de pagar e devem estudar em escolas de boa qualidade.

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    1. kalinka

      Eles fizeram esse Fies como uma tentativa em democratizar os estudos, como forma de inclusão de pessoas de baixa renda na Faculdade. No começo essa novidade agradou a muitos, pois essa dívida poderá ser paga após um ano e meio da formação, mas o risco é imenso de inadimplência, onde muitos perceberão que só o diploma não é pré requisito suficiente para uma empresa chamar, ainda mais de faculdades sem muita qualificação, pois terão ainda que fazer novos cursos de formação além dos idiomas

  3. zecaconde

    essa atitude das faculdades estava prevista na cartilha homus chorruptorium. seis acham q iriam abandonar essa feerpa menasl garantida, sem contar o numero de alunos do alem matriculados,

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  4. Ronaldo Luis

    Os programss de bolsas escolares, precisam ainda de muito, mas de muitas melhorias, alunos com notas abaixo da linha de corte, é só a pontinha do iceberg, muitos nem vão as aulas, depois que recebe a bolsa.

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    1. kalinka

      O estudo nas escolas públicas ainda coloca esses alunos em uma realidade muito distante para serem capacitados para disputar uma vaga em uma Universidade pública, salvo as raras exceções de alguns alunos que já nasceram c/ um Q.I acima da média e mesmo após formados ainda terão que trilhar um longo caminho c/ novos cursos de formação e idiomas, para conseguir concorrer as escassas vagas que existem no mercado de trabalho, onde se exige formações. Melhor virar prestador de serviços, ganha mais.

    2. zecaconde

      se ta correto temos q investir pessado na escola basiica, e prepar nossos jovens pra disputar ombro a ombra com formados na escola privadas, com isto teremos melhor qldade nos profissionais universsitarios, q hoje e ssustador em termos de conhecimento

  5. Ottavian

    O Fies tem mesmo é que filtrar, selecionar, tanto escolas, bem como alunos. O que vemos hoje são faculdades que, digamos, gastam uma fortuna em publicidade nos veículos de comunicação, e uma faculdade da periferia, com conceito "A" no Enade, ter limite de financiamento pelo Fies. Absurdo total!

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    1. kalinka

      Ottavian, sem contar que os alunos formandos nessas Faculdades sem renome, são colocados na berlinda na hora de concorrer a uma vaga de emprego em uma empresa de maior porte. Alguns gestores de RH, já selecionam de imediato os candidatos pela grife da Faculdade, onde isso é uma realidade até mesmo para vagas de estágios, sem contar alguns outros cursos que terão que complementar, em TI, idiomas e outros específicos da área.

  6. P F

    Eu não entendo o tamanho da dívida com o governo dessas instituições!!! Art. 7o Fica a União autorizada a emitir títulos da dívida pública em favor do FIES. § 1o Os títulos a que se referem o caput serão representados por certificados de emissão do Tesouro Nacional, com características definidas em ato do Poder Executivo. § 2o Os certificados a que se refere o parágrafo anterior serão emitidos sob a forma de colocação direta, ao par, mediante solicitação expressa do FIES à Secretaria .,..

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  7. kanaxen

    Obrigado UOL por apagar meu comentário. Estou perplexo.

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  8. Toni

    Toda facilidade gera uma dificuldade, o governo ofereceu facilidade e agora cria dificuldades. O melhor é investir na qualidade do ensino fundamental criando condições de igualdade para acesso ao ensino gratuito das universidades federais e estaduais.

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