Educação > Moradores de favela, namorados estudam na FGV com bolsa integral Voltar
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São notÃcias como esta, que podemos esperar um futuro melhor !
Se metade dos brasileiros seguissem esse exemplo, o paÃs cresceria ao ano mais do que qualquer paÃs de primeiro mundo. Mas a boa parte prefere ficar recebendo sem contribuir para a nação.
Parabéns aos dois jovens. São exemplo de que nascer e morar em situações bastante adversas não são empecilhos para realizarmos nossos sonhos, desde que tenhamos vontade e perseverança. Apenas um exemplo para aqueles que são contra a redução da maioridade penal e alegam que todos os jovens de periferia são excluÃdos e por isso se tornam bandidos. Ou seja, são produtos da sociedade. Esses dois, como tantos milhões de outras crianças, adolescentes e jovens, mostram que não.
Não deixa de ser vergonhoso uma matéria dessas, muitos aqui detonam Cuba mas lá a educação é um primor, nos esportes então nem se fala, esses jovens estão apenas aproveitando uma oportunidade que é negada a 99,99% de outros jovens de comunidade pobres. O natural seria que essa matéria nem existisse porque ela não existe em Cuba, na Rússia e nos paÃses que eram do segundo mundo. A elite branca do Brasil tem muito que aprender.
Parabnés aos 2 jovens!!!! Prova de q o Brasil não pcisa de cotas!!
Até hoje eu acreditava ser alfabetizado o suficiente para conseguir entender um texto jornalistico. Mas, tomando por base o comentário acima, fiquei em dúvida sobre essa minha capacidade. Eu havia entendido que a FGV criara 5 bolsas para estudantes oriundos de famÃlias de baixa renda (uma espécie de cota), para ajudar a diminuir a sua fama de instituição elizitada. Mas, o comentário acima diz que a história prova justamente o contrário, que não há necessidade de cotas, ou bolsas (como preferir).
Silberk, você que é contra as cotas, mostrou ser totalmente desinformado. É mais uma prova de que o Brasil precisa, sim, de cotas. Basta reparar atentamente a esse modelo da FGV, uma escola de excelência em nÃvel internacional, que cobra quase R$ 4.000 de mensalidade de seus alunos ricos (claro, só ricos podem estudar lá). O modelo adotado agora pela FGV é também um sistema de cotas. Só que cotas para muito poucos. Não resolve o problema do Brasil. Ou vc estaria falando da Finlândia?
Não prova nada, apenas uma oportunidade pessoal de cada um deles.
Parabéns ao casal. E que as universidades particulares ampliem as bolsas de estudos para a população mais carente e não sejam somente caça niqueis, uniqualquercoisa, que se multiplicaram no inÃcio da tenebrosa era do Paulo Teixeira, na tenebrosa era neoliberal e mercantilização do ensino, na época das privatizações sem fim, sem investigação. Viva a educação.
Parabéns a esses dois cidadãos brasileiros, pois souberam achar seu verdadeiro tempo e aplicá-lo bem. O sucesso os espera. Aqueles que acham que "mudar o Brasil" parece forçado, esses são e serão sempre aqueles que no futuro acharão que os outros tem sorte. Leiam a história de qualquer paÃs e descobrirão que uma pessoa pode mudar o rumo da história. Assim foi com Tomas Edison, Darvin, Bill Gates, Ford, e tantos outros. Daniela e Fábio, vocês são o orgulho de um paÃs que um dia será uma nação.
espero que eles sejam persistentes e cabeça fria... por que nessa faculdades elitizadas oque mais tem é playboy cheio de preconceito e folgado contra os bolsistas, no mais, parabens a eles pela conquista
Receio que seja preconceituoso, porque mesmo nas instituições de elite existem docentes e discent e es que comungam da opinião que parte dela deveria ser ocupada por pessoas que não tem recursos mas tem potencial inclusive não importando o paÃs, dou exemplos Harvard, Yale e MIT se é que você sabe o que é isso.
Lindo exemplo de atitude,força de vontade e dedicação. Mostrando que apenas nós mesmos,podemos mudar o curso em vidas apesar de todas as dificuldades que venham a se apresentar. Parabéns!!!
Seu comentário é lamentável.
Denominação adequada ao jovem casal:VENCEDORES!
Parabéns aos dois jovens, eles souberam com inteligencia mudar o rumo de suas vidas. Vocês estarão mudando o Brasil a partir da hora em que mudaram suas próprias vidas, esse é o exemplo a ser seguido, como disse o Padre Vieira; "O exemplo arrasta".
Não seja mÃope, o pior exemplo ainda se arrasta, enquanto o Brasil não destinar 45% do seu PIB para a educação ficaremos atras de Cuba, Rússia, China todos aqueles paÃses que achincalhamos todos os dias e os taxamos de comunistas.
Parabéns aos dois pela persistência e determinação, já que o homem se faz é não é produto do meio em que nasceu. Mas, "mudar o Brasil" me parece um tanto forçado, não? Sucesso e felicidade.
Não seja mal intencionado, o homem é sim produto do meio ambiente em que vive, poucos escapam a sua realidade, deveria ler mais.
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