Educação > Professores decidem manter greve e fazem passeata até a sede do governo Voltar

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  1. Ana

    Parece-me que a questão da educação paulista foi reduzida pelos grandes meios de comunicação a uma questão política. O sistema de educação paulista está um verdadeiro caos. Sou professora há 15 anos da rede e o que vivencio é ver alunos sem competências mínimas tomarem seus diplomas de Ensino Médio. Já falamos, pedimos e hoje, a paralisação tem sido a nossa única chance de mostrar à sociedade os problemas em que vivemos na educação e que afetará a todos se nada for feito. E isso é o errado?

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  2. Wagner

    Nossa quanta besteira o pessoal fala aqui, greve politica, petistas que nojo , sinto nojo do PSDB e PT e depois vinte quatro anos de PSDB no estado de São Paulo epidemia de dengue, que não esta sendo divulgada, para não manchar a carinha do nosso querido governador, falta de segurança, se não bastasse o jornalismo marron, E digo mais minha opinião não será divulgada ! Vamos blindar o governador com jornalismo marrom.

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  3. mineiro

    Que atitude parcial dos jornais do Estado de São Paulo, que pouca ênfase deram às reivindicações dos professores do estado. Uma grande manifestação, por sinal. Dias atrás, por um pouco de gente protestando nas estradas, divulgou muito mais e não deixou a notícia em letras mínimas no rodopé, como aconteceu hoje. Essa é a guinada na imparcialidade que jornais anunciaram com tanta pompa no ano passado? É possível que saibamos mais detalhes deste protesto em jornal estrangeiro.

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  4. Morilla

    O piso nacional é de R$ 1.917, 78 para jornada de 40 horas, entretanto, a grande maioria dos professores tem jornada máxima de 30 horas e aí, ganha menos. Em São Paulo a média de vencimentos líquidos é de R$ 1.800,00. A saída é mudar de profissão ou dar aula em duas escolas. Prestei concurso em 2013 em SP e na ora da posse constatei que iria ganhar R$ 1.500,00 até o fim do estágio probatório, então, optei por continuar no meu emprego de técnico em eletrônica.

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  5. jesper39

    Uma classe grevista por excelência.......Se não estão contentes com a profissão; partam para outras, eventualmente mais rentáveis. A juventude precisa mais de exemplos didáticos; que pragmatismos ideológicos....... Que tal trabalhar?......

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    1. Ana

      Jesper, você sabia que, atualmente, o número de profissionais ingressantes da educação só tem caído? Raríssimas pessoas se interessam pela profissão; muitos ingressam e abandonam. Isso porque nossas condições de trabalho são bem precárias. A greve não é somente por questão salarial (infelizmente, os meios de comunicação somente se fixam a isso), mas por uma melhor qualidade na educação de nossas crianças e jovens. Diria a você que tentasse se inteirar mais sobre o assunto. Precisamos de ajuda!

    2. Fulam

      Está aí o atraso do país, professor tem que ser escravo, não pode ganhar dinheiro, vai te catar ô cara.

    3. Niches

      Caro Jesper, não estou em greve, nunca faltei um dia de trabalho e, a despeito de não concordar com a ligação da APEOESP com a CUT, apoio as reivindicações, já que procedem! Não há como ministrar uma aula, na verdadeira acepção do termo, em turmas com mais de 25 alunos (a maioria comporta mais que 40!) Além disso, não somo babás! Sou pós graduado, rumo ao mestrado, gosto do conhecimento e passo isso aos meus alunos! Por gentileza, não tomes o todo pela parte! Obrigado,

  6. Freinet Mascellani

    Estou com vocês! A greve continua, Geraldo a culpa é sua!!!

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    1. jesper39

      Uma pequena dúvida... Você é pe/tis/ta?

  7. Jonas

    Não é atoa que muitos chegam aos 18 anos, após estudarem em escolas publicas ainda analfabetos. Essas greves tem um unico objetivo. Não trabalhar, fugindo da periferia, onde as ilustres membros da classe média, que estudaram pedagocia ou letras, na falta de outra opção , e não arrumam emprego em escolas particulares tem medo de trabalhar. . E olha são só 20 horas mensais, e somando feriados, ferias escolares dá no final menos de 4 meses de aula. vanderlei

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  8. Welbi

    Apenas uma pequena parcela da categoria está paralisada. São os ligados à Apeoesp. Trata-se de uma greve política. Comandada pelo PT. Apenas com intenção de tentar desgastar o governador Geraldo Alckmin. Não é à toa que a greve foi deflagrada no ato da CUT pró-Dilma. Os professores não podem se deixar usar por um sindicato inescrupuloso.

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  9. Boca II

    Qual é o piso federal?.......

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    1. jesper39

      Primeiro o trabalho; depois o retorno.....

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