Opinião > Editorial: Corrupção sistêmica Voltar
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Os comunistas-marxistas no governo e universidades defendem que a solução para a economia brasileira é a criação de grandes estatais para combater os monopólios que "exploram" o paÃs. O cimento é o exemplo mais citado, já que esse mercado é dominado por duas companhias. Mesmo que exista combinação de preços e outras práticas nocivas, a solução não é uma Cimentobras, mas a abertura do mercado para outros concorrentes privados como nos EUA onde 50% do cimento é produzido por firmas estrangeiras.
"Todos no Buraco" ~ A corrupção Extremada da maioria dos PolÃticos e Empreiteiras, q espolia recursos Fundamentais p/ combater a Pobreza Extrema, melhorar a Educação e a Saúde. Sem Governantes Honestos e um Projeto p/ a Nação, continuaremos nesta Espiral Descendente ao Fundo do Poço !!!!! Reforma PolÃtica c/ adoção do Voto Distrital, fim da Reeleição, extinção do Voto Obrigatório e uma PolÃcia Federal cada vez Mais eficiente com Cadeia p/ os crimes do Colarinho Branco e Confisco de seus Bens!!
A palavra chave é privatizar. O Estado tem que sair deste emaranhado que criou. Imaginem um prédio de ministério comprando lampadas ou material de limpeza: a corrupção inicia na compra de qualquer material, depois na gurda e depois no consumo do que foi comprado ( do que sobrou).
É, muito claro que quem inicia as falcatruas é quem é endinheirado,ou a iniciativa privada,se fosse por causa de estados fortes as Dinamarcas da vida não seriam os paÃses menos corruptos do mundo.
Este jornal descobre o óbvio. Estatização, intervencionismo, regulamentação e protecionismo são, sempre, as causas fundamentais da corrupção.
Palavras do lÃder da ação mais rica das Américas e que fala inglês: “precisou-se uma mulher assumir o poder, para se começar a limpar a corrupção no Brasil”. E agora?
A principal tarefa de governo é cuidar da educação, saúde e infraestrutura e isso não foi realizado nos últimos governos que preferem áreas que seria prioridade do setor privado. Não tem porque cuidar de bancos e negócios de energia onde a inciativa privada tem mais competência e menos interferência politica.
Muitas das grandes fortunas no Brasil foi construÃda com sonegação ou corrupção ou os dois juntos como observamos em todos os processos em andamento.
E a sonegação, por que não se trata dela também?
O prejuÃzo da sonegação ao PaÃs precisa ser melhor abordado pelos editoriais.
A esquerda defende um Estado inchado para provocar manipulações polÃticas em favor de seu proselitismo ideológico, com resultados eleitoreiros. Nada mais mistificador do que o Lula, por exemplo, convocar a CUT e o MST para defender a Petrobras, ele que foi responsável pelo caos administrativo e o processo de corrupção que ali se implantou. Como defender a existência de uma empresa gigantesca, fundada com o propósito de explorar a descoberta de poços de petróleo e que, atualmente, explora tudo.
Resumindo: Salvo rarÃssimas exceções está no DNA dos brasileiros, principalmente nos polÃticos e órgãos governamentais, a famigerada "Lei de Gerson" com a conivência da impunidade que grassa no PaÃs. É lamentável.
Olá Luccas, tudo bem? Concordo plenamente contigo. Tenha um ótimo final de domingo.
Luiz, concordo que a esperteza é congênita aqui e alhures, no entanto, as leis são feitas exatamente para coibi-la e puni-la. O essencial do editorial de hoje é acabarmos essas empresas estatais, oligopólios que se transformam em instrumentos de mando do partido dominante e incubadoras de corrupção. A função do estado não é concorrer com a iniciativa privada, criando forças monstruosas impossÃveis de enfrentar, a não ser corrompendo-as.
A trincheira defensiva do estatismo, do capitalismo de estado via subsÃdios, reservas, empréstimos camaradas e outros canais dá sinais de fadiga. Não é pra menos. Eis a Petrobrás para provar os terrÃveis equÃvocos dessa polÃtica alimentado pela crença ingênua de que pessoas montadas em cavalos dados cuidam, prosaicamente, de interesses que não os próprios. Ou seja, a entidade estatal passa alimentar um sistema parasitário, feudal e monopolista, resultando em pobreza social crônica.
As privatizações foram importantes mesmo com todos os problemas no processo.. O que não se entende é a participação significativa dos fundos de pensões das estatais . São empresas privadas mas com forte interferência estatal. Nas teles e mineração temos exemplos. A diminuição do tamanho do estado é importante para a inserção no mercado global. Qual o sentido do governo ser dono de bancos e meter-se no mercado de petróleo enquanto o resto encontra-se às traças ?
Realmente, a ampliação da área de interferência do Governo amplia as possibilidades de falcatruas. Por isso mesmo as empresas tem de se tornar tanto mais responsáveis, pois a elas pertencem as atividades econômicas, por isso precisam agir com ética e respeito aos consumidores, pois a sociedade deve ser o conjunto da população, proprietários, empregados, governo, todos empenhados na melhora geral, cada um dando a sua contribuição para o todo.
se há erros no Estado, lembrem-se que as empresas privadas são um escândalo para a nação e cumplices de delitos. Apurar a culpa sim, mas não pretender como solução clamar por intervenção militar usando o artigo 147. É bem conhecido o que aconteceu em 1964, senhoras da classe média e alta com a ajuda de um padre norte-americano, o Pe. Peyton(talvez encomendado pela Cia), comandando já as ações.
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