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  1. Crítico honesto

    Até o penúltimo parágrafo ia tudo muito bem. Até a hora em que o articulista fala da aproximação como Irã, um contraventor conhecido, na metáfora dele um caso perdido. É só bancar o bonzinho, dar-lhe as costas que ele lhe lançará um míssil atômico.

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  2. teixeira

    Li e reli o texto e concordo com a conclusão do autor: a ilação soa realmente excessiva. Ao partir da biografia de Charlie Parker para comentar os acordos de Obama com Irã e Cuba comparou alhos com bugalhos e produziu um texto sem pé nem cabeça !

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