Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Flávio

    Samuel, Na publicidade a lei da terceirização funciona há mais de dez anos. Beneficiando-se dessa cultura, as agências passaram a embutir o 13º nos salários, já tendo economizado o INSS e FGTS correspondente, obrigações obsoletas da CLT. Ultimamente se vê crescer um exército flutuante de freelancers. Para estes não há férias, 13º, aviso prévio, nem benefícios quaisquer. Certamente isso maximiza os lucros destas empresas, torna-as mais dinâmicas e competitivas. O trabalhador? Vive à mercê,apenas

    Responda
  2. Edgar

    Gostaria de perguntar ao colunista se ele já ouviu falar em gente. Por que seu artigo trata exclusivamente de economia, competitividade e lucro. É tão excludente com relação a mão de obra, que deixa bem claro que no processo produtivo, só um ator interessa, o capital.

    Responda
  3. Craig

    Como de costume apresenta-se algo que serve os interesses da classe empresarial como algo meramente técnico. O exemplo do aluguel de equipamentos não representa a situação geral da aplicação da lei de terceirização-por isso foi escolhido pelo autor. O resultado em geral seria jogar o trabalhador individual na mesma situação jurídica que empresas, um exemplo perfeito do conceito de igualdade neoliberal.

    Responda
  4. zekawasaki

    As relações trabalhistas estão enferrujadas pela passagem do tempo.Somente com produtividade aumentada podemos distribuir riqueza.

    Responda
  5. Leo

    Concordo que o PL 4330 tenha suas vantagens para o mercado e para a economia. Meu medo decorre da abrangência que ela terá e da tese de atividade-meio/atividade-fim tão sujeita a várias interpretações. Reconheço que estou longe de ser especialista no assunto, mas até onde apurei, creio que seus benefícios são limitados e em muitos outros aspectos maléficos a uma grande parte dos trabalhadores.

    Responda
  6. cardoso

    Não acredite no que dizem os porta-vozes das empresas. Não há nada sobre responsabilidade da tomador a de serviços no art. 15. Este artigo trata da contribuição sindical.

    Responda
  7. gilbert

    Ainda bem que a Suécia é bem ali....Com tantas leis , o trabalhador já é altamente explorado, imagino sem esse "colchão" , quem sobreviver do outro lado do balcão virará uma rosa azul do deserto. Francamente, essa "parábola" da agricultura foi bem argumentada, mas a realidade é mais complicada, o pessoal da academia já deveria ter percebido que aqui embaixo, a imensidão do abismo é muito profundo. Se possível o empresário, infelizmente, terceirizaria a própria família, dirá os seus empregados.

    Responda
  8. MANOELITO

    Tem muita gente falando bobagem sobre a terceirização, pois falam sobre o que não entendem e não têm estudo, inclusive o careca que fala sobre tudo que não entende, apenas por ser um pretenso esquerdista. É por essa quantidade de bobos que o país está nessa situação.

    Responda
  9. KBÃ Ã O

    O meio termo não existe nesse brazil que ainda tem trabalho análogo á escravidão...Aprovem a lei e veremos o descalabro que virá...Tem empresário que acha que está fazendo favor em criar emprego com 12horas de trabalho, 7dias por semana e acha que pagando impostos faz o bem da nação...Depois será ranger de dentes...

    Responda
  10. Brasil Brasileiro

    O agronegócio brasileiro se destaca como primeiro produtor de soja e quinto em grãos, portanto a estrutura de logística produtiva não deve ser tão deficiente. A terceirização certamente diminuirá muitos postos de serviços e aquisições de maquinários afetando sobre efeito cascata todo este segmento econômico. O cooperativismo seria bem vindo. A agricultura familiar não se beneficiará. No Brasil como um todo ganharão os empresários e os trabalhadores de baixo salário, perde os de salários maiores.

    Responda
  11. LacortW

    Ela só é positiva do ponto de vista unilateral, ou seja, só o patrão é quem se beneficia. A relação capital X trabalho,nunca pode deixar de ter em conta o caráter social e que nessa relação o prestador de serviço deve ser tratado como um parceiro.Isso, já não ocorre com as leis da forma que estão, imaginem numa relação onde a palavra de ordem é "terceirização".Obvio,que a exploração ficara ainda mais acentuada, pois mais uma vez,o capital terá total prevalência sobre o ser humano.

    Responda
  12. siser

    Terceiro Mundo com leis trabalhistas de Alice no País das Maravilhas. Desastre à frente.

    Responda
  13. LK

    Se um motorista terceirizado de ônibus urbano bate no teu carro, você vai reclamar indenização para quem ? Vai cobrar da empresa de ônibus ? Do agenciador de mão de obra ? Do coitado do motorista terceirizado ? O PL não define responsabilidade civil.

    Responda
  14. LK

    Outro aspecto injusto e pouco falado é que o PL concede anistia das penalidades impostas com base na legislação atual, ou seja, perdoa tudo quanto é vigarice feita até aqui. E, por falar em penalidade pelo descumprimento das normas, o PL prevê apenas uma multa de 500 reais por trabalhador.

    Responda
  15. jotaefe

    Samuel, como todo bom tuc ano foca o lado empresarial considerando o trabalhador como algo descartável. O risco de formação de cartéis por empresas ditas especializadas e de acordos para impor limites de salários ao trabalhador é prática comum entre empresários. Ou a concorrência limitará salários e a contratar mão de obra barata e desqualificada. O empresário não considerou a redução dos custos de produção, dos juros e a desoneração da folha. Seu alvo predileto é sempre a cabeça do trabalhador.

    Responda
  16. Paulo

    Dá margem a excessiva automação, mecanização em todos os setores de produção. Nem seria preciso enumerar os efeitos danosos do desemprego em massa, para piorar ainda mais as condições sociais dos humanos, transformados em lixos, sem falar dos problemas causados por outros lixos que já estão entupindo os oceanos, chegando nas órbitas da Terra e na Lua e outros planetas. Mas, infelizmente não há outra solução, é a certeza do fim dos tempos.

    Responda
  17. spider

    Eh logico que eh positiva, eh apenas o primeiro passo para deixar nossas leis trabalhistas mais business-friendly. Tem que fazer muito mais para dar competitividade ao pais. Caso, contrario nao teremos mais industria e vamos ter que importar tudo da China. Nossas leis trabalhistas da era Getulio esta acabando com nossa industria e economia.

    Responda