Luiz Felipe Pondé > Da natureza das coisas Voltar
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“Zele por este momento. Mergulhe em suas particularidades. Seja sensÃvel a que você é, ao seu desafio, à sua realidade. Livre-se dos subterfúgios. Pare de criar problemas desnecessários para si mesmo. Este é o tempo de realmente viver; de se entregar por completo à situação em que você está agora.” - Epicteto
Puxa, e eu que lia o Ponde quase toda semana. Muito ruim hoje.
Vou-me embora prá Pasárgada ! Lá sou amigo do rei / Lá tenho a mulher que eu quero / Na cama que escolherei / Vou-me embora prá Pasárgada !
E cuidem também da cama, prá não acordar todo mundo com dor nas costas, pela manhã.
Gostei Pondé, quando diz que são os limites que nos humanizam e não os desejos sem limites. Lembrei-me da "Da carta sobre a felicidade", de EpÃcuro, quando diz: "A prudência é o melhor caminho para a felicidade".
Como dizia VinÃcius: "Para viver um grande amor, mistério É ser um homem de uma só mulher Pois ser de muitas - poxa! - é pra quem quer Nem tem nenhum valor"
Quanto este jornal terá de volta pessoas que tenham coisas úteis para dizer?
E se não vier nenhuma,como uma égua?
Essa visão materialista do ilustre professor não explica as paranormalidades. E ela não explica os grandes médiuns e os fenômenos mediúnicos. Se o ilustre professor se informar melhor sobre esses tópicos, sem preconceitos e sem nunca deixar de raciocinar cientificamente (pensando mesmo como um cientista), talvez se surpreenda algum dia. E a propósito, deve-se tratar bem as mulheres, os homens e as crianças, estejam ou não na cama. Não é verdade?
E o Olavo de Carvalho escreveu um calhamaço (O jardim das aflições) contra o epicurismo... Vale como demonstração de que é possÃvel ser "conservador" de várias maneiras e em mui diferentes perspectivas.
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