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  1. loko

    Há tb esta --> P.t=Ce+Le+Va*3%

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  2. Analista MG

    A equação tem um problema sério de construção: algumas atividades econômicas são monopolistas ou oligopolistas por definição (exemplo: distribuição de energia elétrica:), esteja ou não o estado presente ali. Portanto, o problema não é o monopolismo ou oligopolismo de estado ou privado ou misto, é o monopolismo ou oligopolismo em si mesmo. Sem legislação, regulamentação e enforcement, ciom um judiciário realmente forte e que faça valer,não funciona bem o sistema. A equação não é bem essa.

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  3. MANOELITO

    É, o artigo é bom, mas a fórmula sugerida no final é ruim, pois aumenta a burocracia, com diversas secretarias a carimbar uma licença requerida. Como disse um dos comentaristas, o ideal seria acabar com os carimbos, fazendo com que o requerente lesse as normas, executasse seus serviços e depois a fiscalização verificaria se as cumpriu. Cumpridas, tudo bem, não cumpridas, a punisse determinada em lei.

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  4. leitor

    Com certeza faltou nessa equação - PT, pois anularia em grande parte o efeito exponencial dos fatores maléficos, q com PT tendem ao infinito !!!!

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  5. loko

    Aqui no Br, nois faiz um pouco diferente - - C= P+TRampa

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  6. Sem Futuro

    Quanto mais corrupto o povo e o lugar, mais regulamentações (e leis) aquele lugar possui.

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  7. svarat

    Aqui, mais que o monopólio, o problema é a discricionariedade. A Constituição de 88 deu enormes poderes discricionários aos políticos, e eles usam esse poder para defender seus interesses e transferir cada vez mais recursos públicos para a classe política. Acabamos de ver a classe política triplicar as verbas públicas para os partidos em meio a uma crise em que vemos cortes em todos os setores, educação, direitos trabalhistas... Assim não dá, não iremos a lugar nenhum.

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  8. siser

    As empresas estatais não tem dono. As decisões , por experiência, são tomadas em colegiado. Dificilmente haveria a possibilidade de monopólio de decisão.

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    1. Sem Futuro

      O problema é que o colegiado é todo afinadinho com a vontade do chefe de plantão e a decisão, no fundo, é de um só. Brasileiro tem cabeça de autoritária e funciona assim: quando é subordinado ´um cordeirinho, parece que esperando um dia ser o chefe, que também não será contestado.

  9. Brasileiro

    Se o carimbo da prefeitura - no exemplo dado - tiver que passar por várias secretarias o processo fica muito lento e burocrático.. Sinceramente, um caminho, mas não é o único, é diminuir a necessidade dos carimbos. Tirar o máximo possível o Estado da vida das pessoas. Diminuir a necessidade de licenças, alvarás e dar um prazo para que as coisas sejam decididas. Isso aqui não é lorota neoliberal, é uma necessidade.

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  10. Biotherm Homme

    Bom artigo, mas "as fórmulas da corrupção" encontram sua síntese em um único aspecto: o tamanho do escopo da atuação do Estado sobre a economia. É o ovo da serpente.

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    1. zimmer

      Cabe a indagação: - o tamanho da ingerência é causa para a corrupção ou é estratégia para que com subtilidade se implante um estado corrupto?...obviamente que nosso modelo por si só induz para a corrupção - inegável.

    2. Brasileiro

      A presença gigantesca do Estado não é só na economia, é também na vida das pessoas.

  11. celiavasconcelos

    Lorota deles ? Como era mesmo conhecido o Procurador Geral da República antes de 2002 ? Quando um filiado do partido foi nomeado diretor da PF ? Quando depois de assinarem pedido de CPI para apurar corrupção, 18 parlamentares retiraram as assinaturas ? Quais os políticos que tem sido mais beneficiados pela "morosidade" da justiça, com e sem duplo sentido? Eles tem os pecados deles, mas também tem méritos.

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    1. leitor

      A fórmula petista sempre incluirá +M, quanto mais mentiras melhor !!! Kkkkkkkk

    2. Marcos RS

      Prezada Célia. O Pethê fez, e continua fazendo, o que estava ao seu alcance para bloquear qualquer tipo de investigação, mesmo porque sabem perfeitamente de seus graves desvios. Como muito bem citado pelo colunista, isso só aconteceu por conta do avanço das instituições. Concordo que havia impunidade anteriormente, mas um ero nunca justificou outro.