Educação > USP aprova mais alunos de escolas públicas, mas fica abaixo da meta Voltar
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Tenho profundo respeito pelos meus professores, um paÃs que não dá valor a seus mestres, a educação está fadado ao fracasso. Por ter estudado numa faculdade pública como a USP tenho a obrigação de retribuir o dinheiro público gasto comigo, poderia ser em espécie, doando a um fundo para apoio a educação a comunidades carentes ou mesmo voluntariado, usando os meus conhecimentos e experiência para ensinar jovens de escolas públicas, este é o meu dever, infelizmente nem todos se dispõe a isto.
sou a favor de toda ajuda ao aluno de escola pública, sem cotas e polÃticas afirmativas só os pobres de 2050 quando a escola pública for tão boa quanto a particular irão entrar na USP. aluno na USP contra cotas são os que estudaram nos melhores colégio e cursinho. E eu que sou de escola pública, devo esperar 20 anos para escola pública ficar de qualidade e só assim sonhar em entrar na USP ?
Estudei toda minha vida em escola pública, primeiro uma estadual de nÃvel razoável, depois no ensino médio bom que era técnico e federal e entrei na USP, na época não havia sistema de quotas e nem bonificações, foi puro esforço, minha famÃlia beirava a classe média baixa e quase pobreza, hoje pelos critérios estatÃsticos sou enquadrado na classe B, mas num paÃs desigual não se pode tratar todos como iguais, se a educação pública fosse boa não haveria necessidade de quotas ou bônus.
Por conta das péssimas condições que o governo do PSDB oferece para os alunos da rede pública de ensino do estado de São Paulo o Magistério paulista está em greve. Tais mestres estão lutando para que o filho do trabalhador tenha condições de aprender e assim triunfar na vida. Não podemos permitir que o Jason Alckmin continue matando os sonhos dos nossos jovens!
Pura demagogia para se apresentarem como bonzinhos,. Lutem para melhorar o nivel da escola publica, e não tentar trnasformar mal preparados em alunos, que não terão condições de acompanhar o nivel dos demais. Seria interessante ver os professores da USP, alguns muito bem remunerado pelos cofres publicos, dedicarem, digamos 5% do seu tempo para ministrarem aulas na periferia, a titulo voluntariio e gratuito. Duvido que apareça algum voluntario vindo de nossa melhor sociedade. Vanderlei
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